Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Executivos dirigentes de sindicatos marcham contra lockdown


Por Sonia Racy

Não se viu no grupo que marchou contra o lockdown, ontem, com Bolsonaro e Paulo Guedes até o STF, qualquer empresário ou banqueiro conhecido. Não que o ministro da Economia tenha se confundido ao afirmar que estavam presentes representantes de 45% do PIB brasileiro.

Foram para Brasília, 12 executivos contratados para dirigir diferentes sindicatos.

Quais? O do aço - Marco Polo Lopes, escolhido para falar em nome da iniciativa privada. E o de brinquedos, exportadores, calçados, construção, energia, máquinas, plásticos, químicos, moda, indústria da construção pesada e farmacêutica.

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Não apareceram, o presidente da Fiesp, Firjan, CNI, CNC, nem da Sociedade Rural Brasileira.

Com ou sem máscara.

Frase entreouvida no abraço entre Bolsonaro e Guedes. "Estamos mais casados que nunca", disse o presidente, emendando: "Só não concordo com você em 1%: sou contra aumentar impostos".

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De pé

Álvaro Dias continua sonhando com Moro no Podemos. Falou com o ex-ministro por conta da demissão, mas ainda não fez convite formal. "Não é hora, ele tem que ter o tempo dele", disse o senador à coluna. Dias passa a quarentena em Curitiba e testou negativo para a covid-19.

Em curso Como adiantado em primeira mão por esta coluna em fevereiro, o chef Tiago Salvático, suposto companheiro de Gugu, entrou de fato na briga por reconhecimento como parte no espólio do apresentador, que faleceu em novembro do ano passado.

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Em suas mais de 100 páginas, a ação conta detalhes de viagens dos dois - como a de Sintra, onde Salvático, em um restaurante, pediu que tocasse a música Carruagens de Fogo, preferida de Gugu.

Ponderada

Gabriela Prioli contou à amiga blogueira Camila Coutinho porque decidiu voltar à CNN Brasil depois de pedir demissão do Grande Debate. "Não acredito em coisas definitivas, acho que a crítica deve servir como ensejo para a construção da reflexão e não como uma estratégia de aniquilação", declarou em perfil da próxima revista Vogue.

Não se viu no grupo que marchou contra o lockdown, ontem, com Bolsonaro e Paulo Guedes até o STF, qualquer empresário ou banqueiro conhecido. Não que o ministro da Economia tenha se confundido ao afirmar que estavam presentes representantes de 45% do PIB brasileiro.

Foram para Brasília, 12 executivos contratados para dirigir diferentes sindicatos.

Quais? O do aço - Marco Polo Lopes, escolhido para falar em nome da iniciativa privada. E o de brinquedos, exportadores, calçados, construção, energia, máquinas, plásticos, químicos, moda, indústria da construção pesada e farmacêutica.

Não apareceram, o presidente da Fiesp, Firjan, CNI, CNC, nem da Sociedade Rural Brasileira.

Com ou sem máscara.

Frase entreouvida no abraço entre Bolsonaro e Guedes. "Estamos mais casados que nunca", disse o presidente, emendando: "Só não concordo com você em 1%: sou contra aumentar impostos".

De pé

Álvaro Dias continua sonhando com Moro no Podemos. Falou com o ex-ministro por conta da demissão, mas ainda não fez convite formal. "Não é hora, ele tem que ter o tempo dele", disse o senador à coluna. Dias passa a quarentena em Curitiba e testou negativo para a covid-19.

Em curso Como adiantado em primeira mão por esta coluna em fevereiro, o chef Tiago Salvático, suposto companheiro de Gugu, entrou de fato na briga por reconhecimento como parte no espólio do apresentador, que faleceu em novembro do ano passado.

Em suas mais de 100 páginas, a ação conta detalhes de viagens dos dois - como a de Sintra, onde Salvático, em um restaurante, pediu que tocasse a música Carruagens de Fogo, preferida de Gugu.

Ponderada

Gabriela Prioli contou à amiga blogueira Camila Coutinho porque decidiu voltar à CNN Brasil depois de pedir demissão do Grande Debate. "Não acredito em coisas definitivas, acho que a crítica deve servir como ensejo para a construção da reflexão e não como uma estratégia de aniquilação", declarou em perfil da próxima revista Vogue.

Não se viu no grupo que marchou contra o lockdown, ontem, com Bolsonaro e Paulo Guedes até o STF, qualquer empresário ou banqueiro conhecido. Não que o ministro da Economia tenha se confundido ao afirmar que estavam presentes representantes de 45% do PIB brasileiro.

Foram para Brasília, 12 executivos contratados para dirigir diferentes sindicatos.

Quais? O do aço - Marco Polo Lopes, escolhido para falar em nome da iniciativa privada. E o de brinquedos, exportadores, calçados, construção, energia, máquinas, plásticos, químicos, moda, indústria da construção pesada e farmacêutica.

Não apareceram, o presidente da Fiesp, Firjan, CNI, CNC, nem da Sociedade Rural Brasileira.

Com ou sem máscara.

Frase entreouvida no abraço entre Bolsonaro e Guedes. "Estamos mais casados que nunca", disse o presidente, emendando: "Só não concordo com você em 1%: sou contra aumentar impostos".

De pé

Álvaro Dias continua sonhando com Moro no Podemos. Falou com o ex-ministro por conta da demissão, mas ainda não fez convite formal. "Não é hora, ele tem que ter o tempo dele", disse o senador à coluna. Dias passa a quarentena em Curitiba e testou negativo para a covid-19.

Em curso Como adiantado em primeira mão por esta coluna em fevereiro, o chef Tiago Salvático, suposto companheiro de Gugu, entrou de fato na briga por reconhecimento como parte no espólio do apresentador, que faleceu em novembro do ano passado.

Em suas mais de 100 páginas, a ação conta detalhes de viagens dos dois - como a de Sintra, onde Salvático, em um restaurante, pediu que tocasse a música Carruagens de Fogo, preferida de Gugu.

Ponderada

Gabriela Prioli contou à amiga blogueira Camila Coutinho porque decidiu voltar à CNN Brasil depois de pedir demissão do Grande Debate. "Não acredito em coisas definitivas, acho que a crítica deve servir como ensejo para a construção da reflexão e não como uma estratégia de aniquilação", declarou em perfil da próxima revista Vogue.

Não se viu no grupo que marchou contra o lockdown, ontem, com Bolsonaro e Paulo Guedes até o STF, qualquer empresário ou banqueiro conhecido. Não que o ministro da Economia tenha se confundido ao afirmar que estavam presentes representantes de 45% do PIB brasileiro.

Foram para Brasília, 12 executivos contratados para dirigir diferentes sindicatos.

Quais? O do aço - Marco Polo Lopes, escolhido para falar em nome da iniciativa privada. E o de brinquedos, exportadores, calçados, construção, energia, máquinas, plásticos, químicos, moda, indústria da construção pesada e farmacêutica.

Não apareceram, o presidente da Fiesp, Firjan, CNI, CNC, nem da Sociedade Rural Brasileira.

Com ou sem máscara.

Frase entreouvida no abraço entre Bolsonaro e Guedes. "Estamos mais casados que nunca", disse o presidente, emendando: "Só não concordo com você em 1%: sou contra aumentar impostos".

De pé

Álvaro Dias continua sonhando com Moro no Podemos. Falou com o ex-ministro por conta da demissão, mas ainda não fez convite formal. "Não é hora, ele tem que ter o tempo dele", disse o senador à coluna. Dias passa a quarentena em Curitiba e testou negativo para a covid-19.

Em curso Como adiantado em primeira mão por esta coluna em fevereiro, o chef Tiago Salvático, suposto companheiro de Gugu, entrou de fato na briga por reconhecimento como parte no espólio do apresentador, que faleceu em novembro do ano passado.

Em suas mais de 100 páginas, a ação conta detalhes de viagens dos dois - como a de Sintra, onde Salvático, em um restaurante, pediu que tocasse a música Carruagens de Fogo, preferida de Gugu.

Ponderada

Gabriela Prioli contou à amiga blogueira Camila Coutinho porque decidiu voltar à CNN Brasil depois de pedir demissão do Grande Debate. "Não acredito em coisas definitivas, acho que a crítica deve servir como ensejo para a construção da reflexão e não como uma estratégia de aniquilação", declarou em perfil da próxima revista Vogue.

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