Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Favas contadas


Por Sonia Racy

A conversa ontem, antes do almoço de fim de ano da Febraban - no Hotel Unique, em SP -, não girou em torno da fragilidade das contas públicas brasileiras. Esse capítulo, pelo que se ouviu, é praticamente página virada ante a credibilidade que Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, tem no setor.

Acreditam que ele fará o que for necessário para o Brasil voltar ao equilíbrio fiscal.

Favas 2

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O foco da preocupação dos presentes era outro: a dimensão do desastre em curso, provocado pelo escândalo do "petrolão".

Nenhum deles ousou ensaiar uma previsão sobre o tamanho da contaminação da atual paralisia na Petrobrás sobre o restante da economia nacional.

A conversa ontem, antes do almoço de fim de ano da Febraban - no Hotel Unique, em SP -, não girou em torno da fragilidade das contas públicas brasileiras. Esse capítulo, pelo que se ouviu, é praticamente página virada ante a credibilidade que Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, tem no setor.

Acreditam que ele fará o que for necessário para o Brasil voltar ao equilíbrio fiscal.

Favas 2

O foco da preocupação dos presentes era outro: a dimensão do desastre em curso, provocado pelo escândalo do "petrolão".

Nenhum deles ousou ensaiar uma previsão sobre o tamanho da contaminação da atual paralisia na Petrobrás sobre o restante da economia nacional.

A conversa ontem, antes do almoço de fim de ano da Febraban - no Hotel Unique, em SP -, não girou em torno da fragilidade das contas públicas brasileiras. Esse capítulo, pelo que se ouviu, é praticamente página virada ante a credibilidade que Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, tem no setor.

Acreditam que ele fará o que for necessário para o Brasil voltar ao equilíbrio fiscal.

Favas 2

O foco da preocupação dos presentes era outro: a dimensão do desastre em curso, provocado pelo escândalo do "petrolão".

Nenhum deles ousou ensaiar uma previsão sobre o tamanho da contaminação da atual paralisia na Petrobrás sobre o restante da economia nacional.

A conversa ontem, antes do almoço de fim de ano da Febraban - no Hotel Unique, em SP -, não girou em torno da fragilidade das contas públicas brasileiras. Esse capítulo, pelo que se ouviu, é praticamente página virada ante a credibilidade que Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, tem no setor.

Acreditam que ele fará o que for necessário para o Brasil voltar ao equilíbrio fiscal.

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O foco da preocupação dos presentes era outro: a dimensão do desastre em curso, provocado pelo escândalo do "petrolão".

Nenhum deles ousou ensaiar uma previsão sobre o tamanho da contaminação da atual paralisia na Petrobrás sobre o restante da economia nacional.

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