Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Fogo amigo 2


Por Sonia Racy

Também repercutiu mal a declaração de Vitor Ortiz, secretário-executivo do MinC, ao Estado, sobre convênios iniciados ainda no tempo de Lula: "Se fosse governo de descontinuidade, teríamos cancelado a metade ou todos".

A frase causou estranheza também entre artistas e produtores culturais. Eles questionaram, recentemente, as contratações realizadas pela Funarte, de Antonio Grassi, para a reinauguração do Teatro Dulcina, no Rio.

Também repercutiu mal a declaração de Vitor Ortiz, secretário-executivo do MinC, ao Estado, sobre convênios iniciados ainda no tempo de Lula: "Se fosse governo de descontinuidade, teríamos cancelado a metade ou todos".

A frase causou estranheza também entre artistas e produtores culturais. Eles questionaram, recentemente, as contratações realizadas pela Funarte, de Antonio Grassi, para a reinauguração do Teatro Dulcina, no Rio.

Também repercutiu mal a declaração de Vitor Ortiz, secretário-executivo do MinC, ao Estado, sobre convênios iniciados ainda no tempo de Lula: "Se fosse governo de descontinuidade, teríamos cancelado a metade ou todos".

A frase causou estranheza também entre artistas e produtores culturais. Eles questionaram, recentemente, as contratações realizadas pela Funarte, de Antonio Grassi, para a reinauguração do Teatro Dulcina, no Rio.

Também repercutiu mal a declaração de Vitor Ortiz, secretário-executivo do MinC, ao Estado, sobre convênios iniciados ainda no tempo de Lula: "Se fosse governo de descontinuidade, teríamos cancelado a metade ou todos".

A frase causou estranheza também entre artistas e produtores culturais. Eles questionaram, recentemente, as contratações realizadas pela Funarte, de Antonio Grassi, para a reinauguração do Teatro Dulcina, no Rio.

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