Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Fotógrafo Fernando Schlapfer, do I Hate Flash, vira seu próprio modelo


Por Sonia Racy
FERNANDO SCHLAPFER - FOTO: LUPREZIA  

Fernando Schlapfer, do projeto I Hate Flash, aproveitou o período de isolamento para fazer algo raro: fotografar a si mesmo. Acostumado a retratar pessoas pela noite de São Paulo, o fotografo, agora, é seu próprio modelo. "Quando me planejei pra entrar em quarentena, pensei sobre minhas necessidades básicas para sobreviver por alguns meses o mais isolado possível, e minhas preocupações eram basicamente saúde física e mental. Sei o quanto fotografar é importante pra mim", diz ele, que também publica o making of de cada trabalho.

FERNANDO SCHLAPFER - FOTO: LUPREZIA  

Fernando Schlapfer, do projeto I Hate Flash, aproveitou o período de isolamento para fazer algo raro: fotografar a si mesmo. Acostumado a retratar pessoas pela noite de São Paulo, o fotografo, agora, é seu próprio modelo. "Quando me planejei pra entrar em quarentena, pensei sobre minhas necessidades básicas para sobreviver por alguns meses o mais isolado possível, e minhas preocupações eram basicamente saúde física e mental. Sei o quanto fotografar é importante pra mim", diz ele, que também publica o making of de cada trabalho.

FERNANDO SCHLAPFER - FOTO: LUPREZIA  

Fernando Schlapfer, do projeto I Hate Flash, aproveitou o período de isolamento para fazer algo raro: fotografar a si mesmo. Acostumado a retratar pessoas pela noite de São Paulo, o fotografo, agora, é seu próprio modelo. "Quando me planejei pra entrar em quarentena, pensei sobre minhas necessidades básicas para sobreviver por alguns meses o mais isolado possível, e minhas preocupações eram basicamente saúde física e mental. Sei o quanto fotografar é importante pra mim", diz ele, que também publica o making of de cada trabalho.

FERNANDO SCHLAPFER - FOTO: LUPREZIA  

Fernando Schlapfer, do projeto I Hate Flash, aproveitou o período de isolamento para fazer algo raro: fotografar a si mesmo. Acostumado a retratar pessoas pela noite de São Paulo, o fotografo, agora, é seu próprio modelo. "Quando me planejei pra entrar em quarentena, pensei sobre minhas necessidades básicas para sobreviver por alguns meses o mais isolado possível, e minhas preocupações eram basicamente saúde física e mental. Sei o quanto fotografar é importante pra mim", diz ele, que também publica o making of de cada trabalho.

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