Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Fratura exposta


Por Sonia Racy

Emanoel Araújo, curador do Museu Afro Brasil, ficou muito magoado com as declarações de Carlos Augusto Calil, durante encontro de museus paulistas nesta semana. O secretário municipal da Cultura disse que a exposição O Deserto Não É Silente não fazia diferença, pois vinha de um país ditador, a Líbia.

Emanoel Araújo, curador do Museu Afro Brasil, ficou muito magoado com as declarações de Carlos Augusto Calil, durante encontro de museus paulistas nesta semana. O secretário municipal da Cultura disse que a exposição O Deserto Não É Silente não fazia diferença, pois vinha de um país ditador, a Líbia.

Emanoel Araújo, curador do Museu Afro Brasil, ficou muito magoado com as declarações de Carlos Augusto Calil, durante encontro de museus paulistas nesta semana. O secretário municipal da Cultura disse que a exposição O Deserto Não É Silente não fazia diferença, pois vinha de um país ditador, a Líbia.

Emanoel Araújo, curador do Museu Afro Brasil, ficou muito magoado com as declarações de Carlos Augusto Calil, durante encontro de museus paulistas nesta semana. O secretário municipal da Cultura disse que a exposição O Deserto Não É Silente não fazia diferença, pois vinha de um país ditador, a Líbia.

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