Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Garimpo Oriental


Por Sonia Racy
CINTIA ZULLINO. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Com mais de 150 quimonos no guarda-roupa, a garimpeira Cintia Zullino deu início ao projeto A + ARTeira, onde comercializa partes de sua coleção com apoio de divulgação pelo Instagram. Trata-se de uma derivação de outro perfil, o Artanything, onde ela compra e vende relíquias, joias, vasos, quadros e até carros. "Compro tudo que vejo e acho bacana, fora da curva", explica. Formada em design gráfico pelo Instituto de Arte de Fort Lauderdale, na Flórida, Cintia tem se voltado a roupas com um toque assimétrico e moderno, feitas a partir de retalhos e detalhes de peças antigas. Seu acervo é focado nos quimonos japoneses, mas há também alguns da Indonésia, Índia e China.

CINTIA ZULLINO. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Com mais de 150 quimonos no guarda-roupa, a garimpeira Cintia Zullino deu início ao projeto A + ARTeira, onde comercializa partes de sua coleção com apoio de divulgação pelo Instagram. Trata-se de uma derivação de outro perfil, o Artanything, onde ela compra e vende relíquias, joias, vasos, quadros e até carros. "Compro tudo que vejo e acho bacana, fora da curva", explica. Formada em design gráfico pelo Instituto de Arte de Fort Lauderdale, na Flórida, Cintia tem se voltado a roupas com um toque assimétrico e moderno, feitas a partir de retalhos e detalhes de peças antigas. Seu acervo é focado nos quimonos japoneses, mas há também alguns da Indonésia, Índia e China.

CINTIA ZULLINO. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Com mais de 150 quimonos no guarda-roupa, a garimpeira Cintia Zullino deu início ao projeto A + ARTeira, onde comercializa partes de sua coleção com apoio de divulgação pelo Instagram. Trata-se de uma derivação de outro perfil, o Artanything, onde ela compra e vende relíquias, joias, vasos, quadros e até carros. "Compro tudo que vejo e acho bacana, fora da curva", explica. Formada em design gráfico pelo Instituto de Arte de Fort Lauderdale, na Flórida, Cintia tem se voltado a roupas com um toque assimétrico e moderno, feitas a partir de retalhos e detalhes de peças antigas. Seu acervo é focado nos quimonos japoneses, mas há também alguns da Indonésia, Índia e China.

CINTIA ZULLINO. Foto: IARA MORSELLI/ESTADÃO

Com mais de 150 quimonos no guarda-roupa, a garimpeira Cintia Zullino deu início ao projeto A + ARTeira, onde comercializa partes de sua coleção com apoio de divulgação pelo Instagram. Trata-se de uma derivação de outro perfil, o Artanything, onde ela compra e vende relíquias, joias, vasos, quadros e até carros. "Compro tudo que vejo e acho bacana, fora da curva", explica. Formada em design gráfico pelo Instituto de Arte de Fort Lauderdale, na Flórida, Cintia tem se voltado a roupas com um toque assimétrico e moderno, feitas a partir de retalhos e detalhes de peças antigas. Seu acervo é focado nos quimonos japoneses, mas há também alguns da Indonésia, Índia e China.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.