Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Golpe dos direitos


Por Redação

Dizendo-se fiscal do Ecad, um cidadão apareceu dias atrás na festa junina de um colégio, contou os presentes e foi à diretoria cobrar os "direitos autorais" pelas músicas tocadas. Disse que "R$ 100 estava bom", mas a diretora não pagou.

O Ecad avisa que não faz esse tipo de cobrança. E o sindicato das escolas vem brigando, na justiça, por achá-la inconstitucional.

Dizendo-se fiscal do Ecad, um cidadão apareceu dias atrás na festa junina de um colégio, contou os presentes e foi à diretoria cobrar os "direitos autorais" pelas músicas tocadas. Disse que "R$ 100 estava bom", mas a diretora não pagou.

O Ecad avisa que não faz esse tipo de cobrança. E o sindicato das escolas vem brigando, na justiça, por achá-la inconstitucional.

Dizendo-se fiscal do Ecad, um cidadão apareceu dias atrás na festa junina de um colégio, contou os presentes e foi à diretoria cobrar os "direitos autorais" pelas músicas tocadas. Disse que "R$ 100 estava bom", mas a diretora não pagou.

O Ecad avisa que não faz esse tipo de cobrança. E o sindicato das escolas vem brigando, na justiça, por achá-la inconstitucional.

Dizendo-se fiscal do Ecad, um cidadão apareceu dias atrás na festa junina de um colégio, contou os presentes e foi à diretoria cobrar os "direitos autorais" pelas músicas tocadas. Disse que "R$ 100 estava bom", mas a diretora não pagou.

O Ecad avisa que não faz esse tipo de cobrança. E o sindicato das escolas vem brigando, na justiça, por achá-la inconstitucional.

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