Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

'Há muitos Moros por aí'


Por Sonia Racy
 Foto: Thais Arbex/Estadão

Rosângela Moro não conseguia, ontem, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dar um único passo sem ser parada com pedidos de fotos e palavras de agradecimento pela atuação do marido, o juiz Sergio Moro, na condução da Operação Lava Jato. O casal desembarcou em São Paulo especialmente para o lançamento de Bem-Vindo ao Inferno - A história de Vana Lopes, a vítima que caçou o médico estuprador Roger Abdelmassih. Eles assinam o prefácio do livro de Claudio Tognolli e Malu Magalhães, que sai pela Matrix Editora.

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Segurando um imenso buquê de rosas brancas - presente do movimento Vem Pra Rua para o marido -, Rosângela disse à coluna que vê a comoção como "uma manifestação de carinho das pessoas, por estarem reconhecendo e apoiando um trabalho que teve tal repercussão por envolver pessoas tão expostas".

Para ela, no entanto, Moro não pode ser idolatrado. "Posso dizer com segurança que tem inúmeros outros juízes Sergio Moro por aí fazendo idêntico, senão melhor, trabalho." E, embora tenham agora segurança reforçada, a rotina permanece a mesma. "O Sergio continua indo ao mercado. Mantemos tudo como antes."

Conversam em casa sobre a Lava Jato? "Quando estamos em casa, somos bem família." Conseguem separar? "Sim. E sempre foi assim. Não é o primeiro caso de repercussão que ele comanda."

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Assediada pelos militantes dos movimentos de protesto, entre eles os Revoltados OnLine, disse que acompanha as ações mas acha "importante que mantenham uma postura neutra". E garantiu: "Não tenho nenhum cliente político nem sou filiada a nenhum partido"./THAIS ARBEXe S.R.

 Foto: Thais Arbex/Estadão

Rosângela Moro não conseguia, ontem, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dar um único passo sem ser parada com pedidos de fotos e palavras de agradecimento pela atuação do marido, o juiz Sergio Moro, na condução da Operação Lava Jato. O casal desembarcou em São Paulo especialmente para o lançamento de Bem-Vindo ao Inferno - A história de Vana Lopes, a vítima que caçou o médico estuprador Roger Abdelmassih. Eles assinam o prefácio do livro de Claudio Tognolli e Malu Magalhães, que sai pela Matrix Editora.

Segurando um imenso buquê de rosas brancas - presente do movimento Vem Pra Rua para o marido -, Rosângela disse à coluna que vê a comoção como "uma manifestação de carinho das pessoas, por estarem reconhecendo e apoiando um trabalho que teve tal repercussão por envolver pessoas tão expostas".

Para ela, no entanto, Moro não pode ser idolatrado. "Posso dizer com segurança que tem inúmeros outros juízes Sergio Moro por aí fazendo idêntico, senão melhor, trabalho." E, embora tenham agora segurança reforçada, a rotina permanece a mesma. "O Sergio continua indo ao mercado. Mantemos tudo como antes."

Conversam em casa sobre a Lava Jato? "Quando estamos em casa, somos bem família." Conseguem separar? "Sim. E sempre foi assim. Não é o primeiro caso de repercussão que ele comanda."

Assediada pelos militantes dos movimentos de protesto, entre eles os Revoltados OnLine, disse que acompanha as ações mas acha "importante que mantenham uma postura neutra". E garantiu: "Não tenho nenhum cliente político nem sou filiada a nenhum partido"./THAIS ARBEXe S.R.

 Foto: Thais Arbex/Estadão

Rosângela Moro não conseguia, ontem, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dar um único passo sem ser parada com pedidos de fotos e palavras de agradecimento pela atuação do marido, o juiz Sergio Moro, na condução da Operação Lava Jato. O casal desembarcou em São Paulo especialmente para o lançamento de Bem-Vindo ao Inferno - A história de Vana Lopes, a vítima que caçou o médico estuprador Roger Abdelmassih. Eles assinam o prefácio do livro de Claudio Tognolli e Malu Magalhães, que sai pela Matrix Editora.

Segurando um imenso buquê de rosas brancas - presente do movimento Vem Pra Rua para o marido -, Rosângela disse à coluna que vê a comoção como "uma manifestação de carinho das pessoas, por estarem reconhecendo e apoiando um trabalho que teve tal repercussão por envolver pessoas tão expostas".

Para ela, no entanto, Moro não pode ser idolatrado. "Posso dizer com segurança que tem inúmeros outros juízes Sergio Moro por aí fazendo idêntico, senão melhor, trabalho." E, embora tenham agora segurança reforçada, a rotina permanece a mesma. "O Sergio continua indo ao mercado. Mantemos tudo como antes."

Conversam em casa sobre a Lava Jato? "Quando estamos em casa, somos bem família." Conseguem separar? "Sim. E sempre foi assim. Não é o primeiro caso de repercussão que ele comanda."

Assediada pelos militantes dos movimentos de protesto, entre eles os Revoltados OnLine, disse que acompanha as ações mas acha "importante que mantenham uma postura neutra". E garantiu: "Não tenho nenhum cliente político nem sou filiada a nenhum partido"./THAIS ARBEXe S.R.

 Foto: Thais Arbex/Estadão

Rosângela Moro não conseguia, ontem, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dar um único passo sem ser parada com pedidos de fotos e palavras de agradecimento pela atuação do marido, o juiz Sergio Moro, na condução da Operação Lava Jato. O casal desembarcou em São Paulo especialmente para o lançamento de Bem-Vindo ao Inferno - A história de Vana Lopes, a vítima que caçou o médico estuprador Roger Abdelmassih. Eles assinam o prefácio do livro de Claudio Tognolli e Malu Magalhães, que sai pela Matrix Editora.

Segurando um imenso buquê de rosas brancas - presente do movimento Vem Pra Rua para o marido -, Rosângela disse à coluna que vê a comoção como "uma manifestação de carinho das pessoas, por estarem reconhecendo e apoiando um trabalho que teve tal repercussão por envolver pessoas tão expostas".

Para ela, no entanto, Moro não pode ser idolatrado. "Posso dizer com segurança que tem inúmeros outros juízes Sergio Moro por aí fazendo idêntico, senão melhor, trabalho." E, embora tenham agora segurança reforçada, a rotina permanece a mesma. "O Sergio continua indo ao mercado. Mantemos tudo como antes."

Conversam em casa sobre a Lava Jato? "Quando estamos em casa, somos bem família." Conseguem separar? "Sim. E sempre foi assim. Não é o primeiro caso de repercussão que ele comanda."

Assediada pelos militantes dos movimentos de protesto, entre eles os Revoltados OnLine, disse que acompanha as ações mas acha "importante que mantenham uma postura neutra". E garantiu: "Não tenho nenhum cliente político nem sou filiada a nenhum partido"./THAIS ARBEXe S.R.

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