Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Posição do Itamaraty sobre Venezuela reflete o Grupo de Lima, avisa embaixador


Por Sonia Racy
 

O forte comunicado do Itamaraty, em seu portal, sobre o encontro do chanceler Ernesto Araújo com venezuelanos, na semana passada -- que fala em "crime organizado"  e avisa que o Brasil "tudo fará" para ajudar os venezuelanos --, "reflete na essência o que tem sido dito e pensado pelo Grupo de Lima - embora contenha de fato uma escalada retórica".

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A ponderação é do embaixador Rubens Barbosa. A propósito, ele lembra que o próprio Bolsonaro já afirmou que a solução militar não é a saída.

 

O forte comunicado do Itamaraty, em seu portal, sobre o encontro do chanceler Ernesto Araújo com venezuelanos, na semana passada -- que fala em "crime organizado"  e avisa que o Brasil "tudo fará" para ajudar os venezuelanos --, "reflete na essência o que tem sido dito e pensado pelo Grupo de Lima - embora contenha de fato uma escalada retórica".

A ponderação é do embaixador Rubens Barbosa. A propósito, ele lembra que o próprio Bolsonaro já afirmou que a solução militar não é a saída.

 

O forte comunicado do Itamaraty, em seu portal, sobre o encontro do chanceler Ernesto Araújo com venezuelanos, na semana passada -- que fala em "crime organizado"  e avisa que o Brasil "tudo fará" para ajudar os venezuelanos --, "reflete na essência o que tem sido dito e pensado pelo Grupo de Lima - embora contenha de fato uma escalada retórica".

A ponderação é do embaixador Rubens Barbosa. A propósito, ele lembra que o próprio Bolsonaro já afirmou que a solução militar não é a saída.

 

O forte comunicado do Itamaraty, em seu portal, sobre o encontro do chanceler Ernesto Araújo com venezuelanos, na semana passada -- que fala em "crime organizado"  e avisa que o Brasil "tudo fará" para ajudar os venezuelanos --, "reflete na essência o que tem sido dito e pensado pelo Grupo de Lima - embora contenha de fato uma escalada retórica".

A ponderação é do embaixador Rubens Barbosa. A propósito, ele lembra que o próprio Bolsonaro já afirmou que a solução militar não é a saída.

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