Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Jango


Por Sonia Racy

A família de João Goulart não desiste. Anunciou que fará um novo exame, "desta vez de forma independente", para saber se o ex-presidente morreu envenenado.

Alega que testes feitos por laboratórios internacionais apontam presença de uma substância, o tetranitrato de eritritol - que é um componente químico explosivo.

Jango 2

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Laudo oficial da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, em dezembro do ano passado, não indicava nenhum sinal de envenenamento no corpo de Goulart - que morreu na Argentina, em 1976.

A família de João Goulart não desiste. Anunciou que fará um novo exame, "desta vez de forma independente", para saber se o ex-presidente morreu envenenado.

Alega que testes feitos por laboratórios internacionais apontam presença de uma substância, o tetranitrato de eritritol - que é um componente químico explosivo.

Jango 2

Laudo oficial da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, em dezembro do ano passado, não indicava nenhum sinal de envenenamento no corpo de Goulart - que morreu na Argentina, em 1976.

A família de João Goulart não desiste. Anunciou que fará um novo exame, "desta vez de forma independente", para saber se o ex-presidente morreu envenenado.

Alega que testes feitos por laboratórios internacionais apontam presença de uma substância, o tetranitrato de eritritol - que é um componente químico explosivo.

Jango 2

Laudo oficial da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, em dezembro do ano passado, não indicava nenhum sinal de envenenamento no corpo de Goulart - que morreu na Argentina, em 1976.

A família de João Goulart não desiste. Anunciou que fará um novo exame, "desta vez de forma independente", para saber se o ex-presidente morreu envenenado.

Alega que testes feitos por laboratórios internacionais apontam presença de uma substância, o tetranitrato de eritritol - que é um componente químico explosivo.

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Laudo oficial da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, em dezembro do ano passado, não indicava nenhum sinal de envenenamento no corpo de Goulart - que morreu na Argentina, em 1976.

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