Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

João Lara Mesquita toma posse na APL com a missão de influenciar ações e debates sobre o mar


Por Direto da Fonte
João Lara Mesquita. Foto: Denise Andrade/Estadão

O músico, jornalista, fotógrafo e ativista ambiental João Lara Mesquita tomou posse na quinta-feira na Academia Paulista de Letras. Ele ocupa a cadeira de número 17 - que foi de Zuza Homem de Mello. Mesquita recebeu o diploma da entidade das mãos do presidente da Academia, José Renato Nalini.

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Em discurso, ressaltou que na Academia pode influenciar formadores de opinião a "voltarem a olhar para o mar com o mesmo empenho que olham para a Amazônia ou o Pantanal".

João Lara Mesquita. Foto: Denise Andrade/Estadão

O músico, jornalista, fotógrafo e ativista ambiental João Lara Mesquita tomou posse na quinta-feira na Academia Paulista de Letras. Ele ocupa a cadeira de número 17 - que foi de Zuza Homem de Mello. Mesquita recebeu o diploma da entidade das mãos do presidente da Academia, José Renato Nalini.

Em discurso, ressaltou que na Academia pode influenciar formadores de opinião a "voltarem a olhar para o mar com o mesmo empenho que olham para a Amazônia ou o Pantanal".

João Lara Mesquita. Foto: Denise Andrade/Estadão

O músico, jornalista, fotógrafo e ativista ambiental João Lara Mesquita tomou posse na quinta-feira na Academia Paulista de Letras. Ele ocupa a cadeira de número 17 - que foi de Zuza Homem de Mello. Mesquita recebeu o diploma da entidade das mãos do presidente da Academia, José Renato Nalini.

Em discurso, ressaltou que na Academia pode influenciar formadores de opinião a "voltarem a olhar para o mar com o mesmo empenho que olham para a Amazônia ou o Pantanal".

João Lara Mesquita. Foto: Denise Andrade/Estadão

O músico, jornalista, fotógrafo e ativista ambiental João Lara Mesquita tomou posse na quinta-feira na Academia Paulista de Letras. Ele ocupa a cadeira de número 17 - que foi de Zuza Homem de Mello. Mesquita recebeu o diploma da entidade das mãos do presidente da Academia, José Renato Nalini.

Em discurso, ressaltou que na Academia pode influenciar formadores de opinião a "voltarem a olhar para o mar com o mesmo empenho que olham para a Amazônia ou o Pantanal".

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