Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Jogou a toalha


Por Redação

Antônio Fagundes desistiu. Perguntado, em entrevista coletiva, sobre os motivos de abrir mão de patrocínio - via renúncia fiscal - para o monólogo Restos, foi taxativo: "Estou cansado de ser chamado de ladrão".

E lamentou que os responsáveis pelas leis culturais no Brasil sequer vão ao teatro.

Antônio Fagundes desistiu. Perguntado, em entrevista coletiva, sobre os motivos de abrir mão de patrocínio - via renúncia fiscal - para o monólogo Restos, foi taxativo: "Estou cansado de ser chamado de ladrão".

E lamentou que os responsáveis pelas leis culturais no Brasil sequer vão ao teatro.

Antônio Fagundes desistiu. Perguntado, em entrevista coletiva, sobre os motivos de abrir mão de patrocínio - via renúncia fiscal - para o monólogo Restos, foi taxativo: "Estou cansado de ser chamado de ladrão".

E lamentou que os responsáveis pelas leis culturais no Brasil sequer vão ao teatro.

Antônio Fagundes desistiu. Perguntado, em entrevista coletiva, sobre os motivos de abrir mão de patrocínio - via renúncia fiscal - para o monólogo Restos, foi taxativo: "Estou cansado de ser chamado de ladrão".

E lamentou que os responsáveis pelas leis culturais no Brasil sequer vão ao teatro.

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