Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

José Padilha comenta assassinato de Marielle


Por Sonia Racy
Denise Andrade/ ESTADÃO 

José Padilha está pessimista em relação a um controle da violência no Rio.

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Durante a pré-estreia de seu novo longa, Sete Dias em Entebbe, anteontem, o cineasta comentou a morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes: "Não sei qual foi o motivo e nem quem a matou, mas isso é recorrente no Rio".

Indagado sobre a última cena de Tropa de Elite 2 - que está sendo compartilhada nas redes sociais como um "prenúncio" do assassinato da vereadora - Padilha reafirmou sua opinião.

"As pessoas dizem que eu previ, mas é fácil prever. A violência no Rio é tão grande que, vez ou outra, acontece algum ato simbólico como esse, a morte do Tim Lopes, a chacina da Candelária, o caso do ônibus 174 e todo mundo se mobiliza, achando que alguma coisa vai mudar. Mas não há nada que me diga que as coisas vão melhorar", disse.

Denise Andrade/ ESTADÃO 

José Padilha está pessimista em relação a um controle da violência no Rio.

Durante a pré-estreia de seu novo longa, Sete Dias em Entebbe, anteontem, o cineasta comentou a morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes: "Não sei qual foi o motivo e nem quem a matou, mas isso é recorrente no Rio".

Indagado sobre a última cena de Tropa de Elite 2 - que está sendo compartilhada nas redes sociais como um "prenúncio" do assassinato da vereadora - Padilha reafirmou sua opinião.

"As pessoas dizem que eu previ, mas é fácil prever. A violência no Rio é tão grande que, vez ou outra, acontece algum ato simbólico como esse, a morte do Tim Lopes, a chacina da Candelária, o caso do ônibus 174 e todo mundo se mobiliza, achando que alguma coisa vai mudar. Mas não há nada que me diga que as coisas vão melhorar", disse.

Denise Andrade/ ESTADÃO 

José Padilha está pessimista em relação a um controle da violência no Rio.

Durante a pré-estreia de seu novo longa, Sete Dias em Entebbe, anteontem, o cineasta comentou a morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes: "Não sei qual foi o motivo e nem quem a matou, mas isso é recorrente no Rio".

Indagado sobre a última cena de Tropa de Elite 2 - que está sendo compartilhada nas redes sociais como um "prenúncio" do assassinato da vereadora - Padilha reafirmou sua opinião.

"As pessoas dizem que eu previ, mas é fácil prever. A violência no Rio é tão grande que, vez ou outra, acontece algum ato simbólico como esse, a morte do Tim Lopes, a chacina da Candelária, o caso do ônibus 174 e todo mundo se mobiliza, achando que alguma coisa vai mudar. Mas não há nada que me diga que as coisas vão melhorar", disse.

Denise Andrade/ ESTADÃO 

José Padilha está pessimista em relação a um controle da violência no Rio.

Durante a pré-estreia de seu novo longa, Sete Dias em Entebbe, anteontem, o cineasta comentou a morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes: "Não sei qual foi o motivo e nem quem a matou, mas isso é recorrente no Rio".

Indagado sobre a última cena de Tropa de Elite 2 - que está sendo compartilhada nas redes sociais como um "prenúncio" do assassinato da vereadora - Padilha reafirmou sua opinião.

"As pessoas dizem que eu previ, mas é fácil prever. A violência no Rio é tão grande que, vez ou outra, acontece algum ato simbólico como esse, a morte do Tim Lopes, a chacina da Candelária, o caso do ônibus 174 e todo mundo se mobiliza, achando que alguma coisa vai mudar. Mas não há nada que me diga que as coisas vão melhorar", disse.

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