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Joseca Yanomami terá 13 obras pertencentes ao acervo do Masp na Bienal de Veneza deste ano


De acordo com o museu, os trabalhos selecionados são desenhos sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam

Por Marcela Paes
Atualização:

A Bienal de Arte de Veneza, uma das mais importantes do circuito mundial, vai ter 13 obras do artista Joseca Yanomami, pertencentes ao acervo do Masp, em sua 60ª edição.

Obra de Joseca Yanomami Foto: Masp

De acordo com o museu, os trabalhos selecionados são desenhos sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam, trazendo diversos elementos que compõem a cosmologia e a vida cotidiana do povo yanomami. Joseca também fundou, nos anos 1990, a primeira escola yanomami de seu grupo, incentivando crianças no aprendizado da escrita e no estudo de línguas.

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Este ano, a curadoria da Biennale di Venezia ficou a cargo de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Intitulada Stranieri Ovunque (Estrangeiros por toda parte), a bienal será realizada de 20 de abril a 24 de novembro, no Pavilhão Central (Giardini) e no Arsenale, em Veneza. A mostra teve como princípio orientador este ano o favorecimento de artistas que nunca participaram da Exposição Internacional.

A Bienal de Arte de Veneza, uma das mais importantes do circuito mundial, vai ter 13 obras do artista Joseca Yanomami, pertencentes ao acervo do Masp, em sua 60ª edição.

Obra de Joseca Yanomami Foto: Masp

De acordo com o museu, os trabalhos selecionados são desenhos sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam, trazendo diversos elementos que compõem a cosmologia e a vida cotidiana do povo yanomami. Joseca também fundou, nos anos 1990, a primeira escola yanomami de seu grupo, incentivando crianças no aprendizado da escrita e no estudo de línguas.

Este ano, a curadoria da Biennale di Venezia ficou a cargo de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Intitulada Stranieri Ovunque (Estrangeiros por toda parte), a bienal será realizada de 20 de abril a 24 de novembro, no Pavilhão Central (Giardini) e no Arsenale, em Veneza. A mostra teve como princípio orientador este ano o favorecimento de artistas que nunca participaram da Exposição Internacional.

A Bienal de Arte de Veneza, uma das mais importantes do circuito mundial, vai ter 13 obras do artista Joseca Yanomami, pertencentes ao acervo do Masp, em sua 60ª edição.

Obra de Joseca Yanomami Foto: Masp

De acordo com o museu, os trabalhos selecionados são desenhos sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam, trazendo diversos elementos que compõem a cosmologia e a vida cotidiana do povo yanomami. Joseca também fundou, nos anos 1990, a primeira escola yanomami de seu grupo, incentivando crianças no aprendizado da escrita e no estudo de línguas.

Este ano, a curadoria da Biennale di Venezia ficou a cargo de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Intitulada Stranieri Ovunque (Estrangeiros por toda parte), a bienal será realizada de 20 de abril a 24 de novembro, no Pavilhão Central (Giardini) e no Arsenale, em Veneza. A mostra teve como princípio orientador este ano o favorecimento de artistas que nunca participaram da Exposição Internacional.

A Bienal de Arte de Veneza, uma das mais importantes do circuito mundial, vai ter 13 obras do artista Joseca Yanomami, pertencentes ao acervo do Masp, em sua 60ª edição.

Obra de Joseca Yanomami Foto: Masp

De acordo com o museu, os trabalhos selecionados são desenhos sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam, trazendo diversos elementos que compõem a cosmologia e a vida cotidiana do povo yanomami. Joseca também fundou, nos anos 1990, a primeira escola yanomami de seu grupo, incentivando crianças no aprendizado da escrita e no estudo de línguas.

Este ano, a curadoria da Biennale di Venezia ficou a cargo de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp. Intitulada Stranieri Ovunque (Estrangeiros por toda parte), a bienal será realizada de 20 de abril a 24 de novembro, no Pavilhão Central (Giardini) e no Arsenale, em Veneza. A mostra teve como princípio orientador este ano o favorecimento de artistas que nunca participaram da Exposição Internacional.

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