Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Juízes vão ao ataque contra corte de verbas na Justiça do Trabalho


Por Sonia Racy

Em longo manifesto de 15 pontos, divulgado na manhã desta terça, 26, a Associação Juízes para a Democracia criticou os cortes orçamentários que atingiram a Justiça do Trabalho na proposta para 2016 -- cerca de 8% do total -- e chamou de "uma verdadeira arbitrariedade", as medidas propostas na Câmara pelo relator, deputado Ricardo Barros (PP), para justificar as medidas. A redução proposta está em torno de R$ 800 milhões, em um orçamento de R$ 17,1 bilhões.

Segundo a AJD, o relator promove "um aparente conflito na sociedade" ao comparar os gastos dos tribunais trabalhistas com os do programa Bolsa Família. O texto é definido como "um entrave ao direito constitucional". No manifesto a AJD pede "a pronta recomposição do orçamento anual da Justiça do Trabalho para 2016".

Nos últimos tempos, a redução das verbas dos 24 tribunais trabalhistas, onde atuam cerca de 50 mil servidores, já obrigaram o setor a providências como reduzir horas de trabalho, demitir estagiários ou regular o uso de ar condicionado.

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A Anamatra, que reúne os magistrados dosetor, já informou que estuda entrar com alguma medida para impedir que os cortes propostos sejam levados adiante.

Em longo manifesto de 15 pontos, divulgado na manhã desta terça, 26, a Associação Juízes para a Democracia criticou os cortes orçamentários que atingiram a Justiça do Trabalho na proposta para 2016 -- cerca de 8% do total -- e chamou de "uma verdadeira arbitrariedade", as medidas propostas na Câmara pelo relator, deputado Ricardo Barros (PP), para justificar as medidas. A redução proposta está em torno de R$ 800 milhões, em um orçamento de R$ 17,1 bilhões.

Segundo a AJD, o relator promove "um aparente conflito na sociedade" ao comparar os gastos dos tribunais trabalhistas com os do programa Bolsa Família. O texto é definido como "um entrave ao direito constitucional". No manifesto a AJD pede "a pronta recomposição do orçamento anual da Justiça do Trabalho para 2016".

Nos últimos tempos, a redução das verbas dos 24 tribunais trabalhistas, onde atuam cerca de 50 mil servidores, já obrigaram o setor a providências como reduzir horas de trabalho, demitir estagiários ou regular o uso de ar condicionado.

A Anamatra, que reúne os magistrados dosetor, já informou que estuda entrar com alguma medida para impedir que os cortes propostos sejam levados adiante.

Em longo manifesto de 15 pontos, divulgado na manhã desta terça, 26, a Associação Juízes para a Democracia criticou os cortes orçamentários que atingiram a Justiça do Trabalho na proposta para 2016 -- cerca de 8% do total -- e chamou de "uma verdadeira arbitrariedade", as medidas propostas na Câmara pelo relator, deputado Ricardo Barros (PP), para justificar as medidas. A redução proposta está em torno de R$ 800 milhões, em um orçamento de R$ 17,1 bilhões.

Segundo a AJD, o relator promove "um aparente conflito na sociedade" ao comparar os gastos dos tribunais trabalhistas com os do programa Bolsa Família. O texto é definido como "um entrave ao direito constitucional". No manifesto a AJD pede "a pronta recomposição do orçamento anual da Justiça do Trabalho para 2016".

Nos últimos tempos, a redução das verbas dos 24 tribunais trabalhistas, onde atuam cerca de 50 mil servidores, já obrigaram o setor a providências como reduzir horas de trabalho, demitir estagiários ou regular o uso de ar condicionado.

A Anamatra, que reúne os magistrados dosetor, já informou que estuda entrar com alguma medida para impedir que os cortes propostos sejam levados adiante.

Em longo manifesto de 15 pontos, divulgado na manhã desta terça, 26, a Associação Juízes para a Democracia criticou os cortes orçamentários que atingiram a Justiça do Trabalho na proposta para 2016 -- cerca de 8% do total -- e chamou de "uma verdadeira arbitrariedade", as medidas propostas na Câmara pelo relator, deputado Ricardo Barros (PP), para justificar as medidas. A redução proposta está em torno de R$ 800 milhões, em um orçamento de R$ 17,1 bilhões.

Segundo a AJD, o relator promove "um aparente conflito na sociedade" ao comparar os gastos dos tribunais trabalhistas com os do programa Bolsa Família. O texto é definido como "um entrave ao direito constitucional". No manifesto a AJD pede "a pronta recomposição do orçamento anual da Justiça do Trabalho para 2016".

Nos últimos tempos, a redução das verbas dos 24 tribunais trabalhistas, onde atuam cerca de 50 mil servidores, já obrigaram o setor a providências como reduzir horas de trabalho, demitir estagiários ou regular o uso de ar condicionado.

A Anamatra, que reúne os magistrados dosetor, já informou que estuda entrar com alguma medida para impedir que os cortes propostos sejam levados adiante.

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