Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Lugar ao sol


Por Redação

Se quiserem trabalhar para o Estado, empresas aspirantes serão obrigadas a contratar ex-presidiários em até 5% do seu capital humano. Com esta medida, segundo Guilherme Afif, o Estado pretende amenizar de forma significativa a falta de oportunidade dos egressos do sistema prisional. "Dos ex-presos que têm uma oportunidade, estatísticas apontam que 85% não voltam mais para a cadeia," ressalta o secretário. O problema é a oportunidade.

A decisão será sacramentada segunda, por meio de decreto de Serra. Com a presença de Gilmar Mendes, do STF e mais 15 prefeitos das maiores cidades - entre eles Kassab- que vão aderir ao programa.

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Lugar ao sol 2

Mas como isso vai funcionar? "Os presos serão qualificados dentro do sistema e sairão com vaga garantida", explica Afif, adiantando que será a Secretaria de Administração Penitenciária que fará a seleção.

Depois, ficará a cargo da estatal ou autarquia definir, a cada licitação, quantos presos o contratado terá que absorver. "Os desiguais serão tratados desigualmente de acordo com suas desigualdades", esclarece.

Se quiserem trabalhar para o Estado, empresas aspirantes serão obrigadas a contratar ex-presidiários em até 5% do seu capital humano. Com esta medida, segundo Guilherme Afif, o Estado pretende amenizar de forma significativa a falta de oportunidade dos egressos do sistema prisional. "Dos ex-presos que têm uma oportunidade, estatísticas apontam que 85% não voltam mais para a cadeia," ressalta o secretário. O problema é a oportunidade.

A decisão será sacramentada segunda, por meio de decreto de Serra. Com a presença de Gilmar Mendes, do STF e mais 15 prefeitos das maiores cidades - entre eles Kassab- que vão aderir ao programa.

Lugar ao sol 2

Mas como isso vai funcionar? "Os presos serão qualificados dentro do sistema e sairão com vaga garantida", explica Afif, adiantando que será a Secretaria de Administração Penitenciária que fará a seleção.

Depois, ficará a cargo da estatal ou autarquia definir, a cada licitação, quantos presos o contratado terá que absorver. "Os desiguais serão tratados desigualmente de acordo com suas desigualdades", esclarece.

Se quiserem trabalhar para o Estado, empresas aspirantes serão obrigadas a contratar ex-presidiários em até 5% do seu capital humano. Com esta medida, segundo Guilherme Afif, o Estado pretende amenizar de forma significativa a falta de oportunidade dos egressos do sistema prisional. "Dos ex-presos que têm uma oportunidade, estatísticas apontam que 85% não voltam mais para a cadeia," ressalta o secretário. O problema é a oportunidade.

A decisão será sacramentada segunda, por meio de decreto de Serra. Com a presença de Gilmar Mendes, do STF e mais 15 prefeitos das maiores cidades - entre eles Kassab- que vão aderir ao programa.

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Mas como isso vai funcionar? "Os presos serão qualificados dentro do sistema e sairão com vaga garantida", explica Afif, adiantando que será a Secretaria de Administração Penitenciária que fará a seleção.

Depois, ficará a cargo da estatal ou autarquia definir, a cada licitação, quantos presos o contratado terá que absorver. "Os desiguais serão tratados desigualmente de acordo com suas desigualdades", esclarece.

Se quiserem trabalhar para o Estado, empresas aspirantes serão obrigadas a contratar ex-presidiários em até 5% do seu capital humano. Com esta medida, segundo Guilherme Afif, o Estado pretende amenizar de forma significativa a falta de oportunidade dos egressos do sistema prisional. "Dos ex-presos que têm uma oportunidade, estatísticas apontam que 85% não voltam mais para a cadeia," ressalta o secretário. O problema é a oportunidade.

A decisão será sacramentada segunda, por meio de decreto de Serra. Com a presença de Gilmar Mendes, do STF e mais 15 prefeitos das maiores cidades - entre eles Kassab- que vão aderir ao programa.

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Mas como isso vai funcionar? "Os presos serão qualificados dentro do sistema e sairão com vaga garantida", explica Afif, adiantando que será a Secretaria de Administração Penitenciária que fará a seleção.

Depois, ficará a cargo da estatal ou autarquia definir, a cada licitação, quantos presos o contratado terá que absorver. "Os desiguais serão tratados desigualmente de acordo com suas desigualdades", esclarece.

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