Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

<b>No polegar</b>


Por Redação

Um perito que participou do resgate dos corpos do Airbus da Air France surpreendeu seus ouvintes, dias atrás, ao revelar que uma das tarefas mais difíceis da missão foi identificar os não-brasileiros.

É que, em alguns países europeus, a polícia não costuma tirar digitais ao emitir documentos. Foi preciso ir à casa de muitos deles procurar indícios em CDs, talheres e outros objetos.

Um perito que participou do resgate dos corpos do Airbus da Air France surpreendeu seus ouvintes, dias atrás, ao revelar que uma das tarefas mais difíceis da missão foi identificar os não-brasileiros.

É que, em alguns países europeus, a polícia não costuma tirar digitais ao emitir documentos. Foi preciso ir à casa de muitos deles procurar indícios em CDs, talheres e outros objetos.

Um perito que participou do resgate dos corpos do Airbus da Air France surpreendeu seus ouvintes, dias atrás, ao revelar que uma das tarefas mais difíceis da missão foi identificar os não-brasileiros.

É que, em alguns países europeus, a polícia não costuma tirar digitais ao emitir documentos. Foi preciso ir à casa de muitos deles procurar indícios em CDs, talheres e outros objetos.

Um perito que participou do resgate dos corpos do Airbus da Air France surpreendeu seus ouvintes, dias atrás, ao revelar que uma das tarefas mais difíceis da missão foi identificar os não-brasileiros.

É que, em alguns países europeus, a polícia não costuma tirar digitais ao emitir documentos. Foi preciso ir à casa de muitos deles procurar indícios em CDs, talheres e outros objetos.

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