Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Lili Carneiro confessa sua 'paixão pelo papel'


Por Sonia Racy
FOTO PAULA ZORZI 

Lili Carneiro não se abate por desafios quantitativos. Depois de passar por três faculdades e três filhos, a empresária assumiu sozinha, desde o começo do ano, a editora Carbono. Com a saída de seu sócio, Luciano Ribeiro, é dela a responsabilidade de tocar títulos como a revista Carbono Uomo, o jornal Corriere Fasano e a revista da Breton.

Para Lili, o futuro do conteúdo impresso depende de um investimento no digital. "Minha grande paixão é o papel. Mas tenho consciência de que, hoje, o impresso por si só não se sustenta. Por isso, montei uma grande estrutura na Carbono - que inclui eventos, sites, influencers e redes sociais fortes", explica.

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Lili Carneiro não se abate por desafios quantitativos. Depois de passar por três faculdades e três filhos, a empresária assumiu sozinha, desde o começo do ano, a editora Carbono. Com a saída de seu sócio, Luciano Ribeiro, é dela a responsabilidade de tocar títulos como a revista Carbono Uomo, o jornal Corriere Fasano e a revista da Breton.

Para Lili, o futuro do conteúdo impresso depende de um investimento no digital. "Minha grande paixão é o papel. Mas tenho consciência de que, hoje, o impresso por si só não se sustenta. Por isso, montei uma grande estrutura na Carbono - que inclui eventos, sites, influencers e redes sociais fortes", explica.

 

 

 

 

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Lili Carneiro não se abate por desafios quantitativos. Depois de passar por três faculdades e três filhos, a empresária assumiu sozinha, desde o começo do ano, a editora Carbono. Com a saída de seu sócio, Luciano Ribeiro, é dela a responsabilidade de tocar títulos como a revista Carbono Uomo, o jornal Corriere Fasano e a revista da Breton.

Para Lili, o futuro do conteúdo impresso depende de um investimento no digital. "Minha grande paixão é o papel. Mas tenho consciência de que, hoje, o impresso por si só não se sustenta. Por isso, montei uma grande estrutura na Carbono - que inclui eventos, sites, influencers e redes sociais fortes", explica.

 

 

 

 

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Lili Carneiro não se abate por desafios quantitativos. Depois de passar por três faculdades e três filhos, a empresária assumiu sozinha, desde o começo do ano, a editora Carbono. Com a saída de seu sócio, Luciano Ribeiro, é dela a responsabilidade de tocar títulos como a revista Carbono Uomo, o jornal Corriere Fasano e a revista da Breton.

Para Lili, o futuro do conteúdo impresso depende de um investimento no digital. "Minha grande paixão é o papel. Mas tenho consciência de que, hoje, o impresso por si só não se sustenta. Por isso, montei uma grande estrutura na Carbono - que inclui eventos, sites, influencers e redes sociais fortes", explica.

 

 

 

 

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