A Futesp, responsável pelas comunidades remanescentes de quilombos paulistas, lança este mês cartilha contra exploração sexual e tráfico de seres humanos.
Adverte que essa prática criminosa movimenta anualmente, em todo o mundo, algo como U$ 8 bilhões. E só perde em lucratividade para o tráfico de drogas e contrabando de armas.