Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Maior idade


Por Sonia Racy
 Foto: Paulo Giandalia/Estadão

A Associação Beneficente Santa Fé - que acolhe crianças vítimas de violência sexual, maus tratos e abandono, além de adolescentes grávidas - acaba de completar 21 anos. Com motivos de sobra para comemorar: seus projetos, hoje com apoio de órgãos públicos e entidades privadas, atendem 490 pessoas. O nome por trás dessa empreitada? Marcia Dias, uma "professora à moda antiga", como a presidente da ONG se define. "As crianças da nossa primeira geração terminaram o colegial. É fantástico romper esse ciclo vicioso - sobretudo em relação às mulheres", celebra. Planos para o futuro? "Solidificar esses resultados para continuar atuando e, quem sabe, ampliar o atendimento ou criar novos projetos."

 Foto: Paulo Giandalia/Estadão

A Associação Beneficente Santa Fé - que acolhe crianças vítimas de violência sexual, maus tratos e abandono, além de adolescentes grávidas - acaba de completar 21 anos. Com motivos de sobra para comemorar: seus projetos, hoje com apoio de órgãos públicos e entidades privadas, atendem 490 pessoas. O nome por trás dessa empreitada? Marcia Dias, uma "professora à moda antiga", como a presidente da ONG se define. "As crianças da nossa primeira geração terminaram o colegial. É fantástico romper esse ciclo vicioso - sobretudo em relação às mulheres", celebra. Planos para o futuro? "Solidificar esses resultados para continuar atuando e, quem sabe, ampliar o atendimento ou criar novos projetos."

 Foto: Paulo Giandalia/Estadão

A Associação Beneficente Santa Fé - que acolhe crianças vítimas de violência sexual, maus tratos e abandono, além de adolescentes grávidas - acaba de completar 21 anos. Com motivos de sobra para comemorar: seus projetos, hoje com apoio de órgãos públicos e entidades privadas, atendem 490 pessoas. O nome por trás dessa empreitada? Marcia Dias, uma "professora à moda antiga", como a presidente da ONG se define. "As crianças da nossa primeira geração terminaram o colegial. É fantástico romper esse ciclo vicioso - sobretudo em relação às mulheres", celebra. Planos para o futuro? "Solidificar esses resultados para continuar atuando e, quem sabe, ampliar o atendimento ou criar novos projetos."

 Foto: Paulo Giandalia/Estadão

A Associação Beneficente Santa Fé - que acolhe crianças vítimas de violência sexual, maus tratos e abandono, além de adolescentes grávidas - acaba de completar 21 anos. Com motivos de sobra para comemorar: seus projetos, hoje com apoio de órgãos públicos e entidades privadas, atendem 490 pessoas. O nome por trás dessa empreitada? Marcia Dias, uma "professora à moda antiga", como a presidente da ONG se define. "As crianças da nossa primeira geração terminaram o colegial. É fantástico romper esse ciclo vicioso - sobretudo em relação às mulheres", celebra. Planos para o futuro? "Solidificar esses resultados para continuar atuando e, quem sabe, ampliar o atendimento ou criar novos projetos."

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