Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Mais três mulheres acusam guru Tadashi Kadomoto de abuso sexual


Por Redação
Tadashi Kadomoto. Foto: Erich Sacco.

Mais três mulheres relataram, segunda-feira, ao advogado Luiz Flavio D'Urso, terem sofrido abuso sexual pelo terapeuta Tadashi Kadomoto. Isso aconteceu um dia após a reportagem do Fantástico ter revelado acusação de suposto estupro de uma ex-estagiária e aluna. O trio procurou o mesmo advogado da suposta primeira vítima. As três atestaram, inclusive, segundo conta o defensor, que o comportamento de Kadomoto, em seu centro de meditação em Campinas, já vinha sendo chamado pela comunidade de "ataque ninja".

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No dia 6 de outubro,  o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público paulista contra Kadomoto e o tornou réu por estupro de vulnerável."Pelo menos seis mulheres estão acusando o guru até o momento e em dois casos os crimes estariam prescritos",  afirma D'Urso.

As lives de Kadomoto em redes sociais atraem milhares de pessoas para sessões de meditação. Ele atua há cerca de 30 anos fazendo terapia transpessoal, que usa hipnose, meditação, regressão e relaxamento.

Na última sexta-feira,  a juíza Manoela Assef da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo, reconheceu  a gravidade dos fatos apresentados na denúncia do MP mas não concedeu pedido de prisão preventiva, alegando princípio constitucional da presunção de inocência.  O terapeuta negou as acusações nas redes sociais e disse que vai se afastar do seu instituto até que o caso seja esclarecido.

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As primeira acusações foram registradas no Ministério Público no fim do ano passado pela ex-paciente de Tadashi Kadomoto. Ela relatou que procurou a clínica do terapeuta para tratar anorexia. E que teria teria sido vítima de vários abusos sexuais durante sete anos. / PAULA BONELLI

 

 

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Tadashi Kadomoto. Foto: Erich Sacco.

Mais três mulheres relataram, segunda-feira, ao advogado Luiz Flavio D'Urso, terem sofrido abuso sexual pelo terapeuta Tadashi Kadomoto. Isso aconteceu um dia após a reportagem do Fantástico ter revelado acusação de suposto estupro de uma ex-estagiária e aluna. O trio procurou o mesmo advogado da suposta primeira vítima. As três atestaram, inclusive, segundo conta o defensor, que o comportamento de Kadomoto, em seu centro de meditação em Campinas, já vinha sendo chamado pela comunidade de "ataque ninja".

No dia 6 de outubro,  o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público paulista contra Kadomoto e o tornou réu por estupro de vulnerável."Pelo menos seis mulheres estão acusando o guru até o momento e em dois casos os crimes estariam prescritos",  afirma D'Urso.

As lives de Kadomoto em redes sociais atraem milhares de pessoas para sessões de meditação. Ele atua há cerca de 30 anos fazendo terapia transpessoal, que usa hipnose, meditação, regressão e relaxamento.

Na última sexta-feira,  a juíza Manoela Assef da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo, reconheceu  a gravidade dos fatos apresentados na denúncia do MP mas não concedeu pedido de prisão preventiva, alegando princípio constitucional da presunção de inocência.  O terapeuta negou as acusações nas redes sociais e disse que vai se afastar do seu instituto até que o caso seja esclarecido.

As primeira acusações foram registradas no Ministério Público no fim do ano passado pela ex-paciente de Tadashi Kadomoto. Ela relatou que procurou a clínica do terapeuta para tratar anorexia. E que teria teria sido vítima de vários abusos sexuais durante sete anos. / PAULA BONELLI

 

 

 

 

 

Tadashi Kadomoto. Foto: Erich Sacco.

Mais três mulheres relataram, segunda-feira, ao advogado Luiz Flavio D'Urso, terem sofrido abuso sexual pelo terapeuta Tadashi Kadomoto. Isso aconteceu um dia após a reportagem do Fantástico ter revelado acusação de suposto estupro de uma ex-estagiária e aluna. O trio procurou o mesmo advogado da suposta primeira vítima. As três atestaram, inclusive, segundo conta o defensor, que o comportamento de Kadomoto, em seu centro de meditação em Campinas, já vinha sendo chamado pela comunidade de "ataque ninja".

No dia 6 de outubro,  o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público paulista contra Kadomoto e o tornou réu por estupro de vulnerável."Pelo menos seis mulheres estão acusando o guru até o momento e em dois casos os crimes estariam prescritos",  afirma D'Urso.

As lives de Kadomoto em redes sociais atraem milhares de pessoas para sessões de meditação. Ele atua há cerca de 30 anos fazendo terapia transpessoal, que usa hipnose, meditação, regressão e relaxamento.

Na última sexta-feira,  a juíza Manoela Assef da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo, reconheceu  a gravidade dos fatos apresentados na denúncia do MP mas não concedeu pedido de prisão preventiva, alegando princípio constitucional da presunção de inocência.  O terapeuta negou as acusações nas redes sociais e disse que vai se afastar do seu instituto até que o caso seja esclarecido.

As primeira acusações foram registradas no Ministério Público no fim do ano passado pela ex-paciente de Tadashi Kadomoto. Ela relatou que procurou a clínica do terapeuta para tratar anorexia. E que teria teria sido vítima de vários abusos sexuais durante sete anos. / PAULA BONELLI

 

 

 

 

 

Tadashi Kadomoto. Foto: Erich Sacco.

Mais três mulheres relataram, segunda-feira, ao advogado Luiz Flavio D'Urso, terem sofrido abuso sexual pelo terapeuta Tadashi Kadomoto. Isso aconteceu um dia após a reportagem do Fantástico ter revelado acusação de suposto estupro de uma ex-estagiária e aluna. O trio procurou o mesmo advogado da suposta primeira vítima. As três atestaram, inclusive, segundo conta o defensor, que o comportamento de Kadomoto, em seu centro de meditação em Campinas, já vinha sendo chamado pela comunidade de "ataque ninja".

No dia 6 de outubro,  o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou denúncia do Ministério Público paulista contra Kadomoto e o tornou réu por estupro de vulnerável."Pelo menos seis mulheres estão acusando o guru até o momento e em dois casos os crimes estariam prescritos",  afirma D'Urso.

As lives de Kadomoto em redes sociais atraem milhares de pessoas para sessões de meditação. Ele atua há cerca de 30 anos fazendo terapia transpessoal, que usa hipnose, meditação, regressão e relaxamento.

Na última sexta-feira,  a juíza Manoela Assef da Silva, do Tribunal de Justiça de São Paulo, reconheceu  a gravidade dos fatos apresentados na denúncia do MP mas não concedeu pedido de prisão preventiva, alegando princípio constitucional da presunção de inocência.  O terapeuta negou as acusações nas redes sociais e disse que vai se afastar do seu instituto até que o caso seja esclarecido.

As primeira acusações foram registradas no Ministério Público no fim do ano passado pela ex-paciente de Tadashi Kadomoto. Ela relatou que procurou a clínica do terapeuta para tratar anorexia. E que teria teria sido vítima de vários abusos sexuais durante sete anos. / PAULA BONELLI

 

 

 

 

 

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