Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Marina Bandeira Klink mergulhou no estudo da genealogia da família na quarentena


Por Sonia Racy
Marina Bandeira Klink. Iara Moreselli/Estadão  

A genealogia se tornou um hobby para a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, que há 15 anos pesquisa os antepassados da sua família. Durante a quarentena, entre edição de fotos, lives e palestras, ela teve mais tempo para se dedicar ao passatempo. "O confinamento nos impede de viajar geograficamente, mas favorece nossas viagens de autoconhecimento", diz Marina, que começou juntando fotografias dos seus pais, tios e avós, e ampliou as buscas também para a família do marido, o navegador Amyr Klink.

Marina Bandeira Klink. Iara Moreselli/Estadão  

A genealogia se tornou um hobby para a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, que há 15 anos pesquisa os antepassados da sua família. Durante a quarentena, entre edição de fotos, lives e palestras, ela teve mais tempo para se dedicar ao passatempo. "O confinamento nos impede de viajar geograficamente, mas favorece nossas viagens de autoconhecimento", diz Marina, que começou juntando fotografias dos seus pais, tios e avós, e ampliou as buscas também para a família do marido, o navegador Amyr Klink.

Marina Bandeira Klink. Iara Moreselli/Estadão  

A genealogia se tornou um hobby para a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, que há 15 anos pesquisa os antepassados da sua família. Durante a quarentena, entre edição de fotos, lives e palestras, ela teve mais tempo para se dedicar ao passatempo. "O confinamento nos impede de viajar geograficamente, mas favorece nossas viagens de autoconhecimento", diz Marina, que começou juntando fotografias dos seus pais, tios e avós, e ampliou as buscas também para a família do marido, o navegador Amyr Klink.

Marina Bandeira Klink. Iara Moreselli/Estadão  

A genealogia se tornou um hobby para a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, que há 15 anos pesquisa os antepassados da sua família. Durante a quarentena, entre edição de fotos, lives e palestras, ela teve mais tempo para se dedicar ao passatempo. "O confinamento nos impede de viajar geograficamente, mas favorece nossas viagens de autoconhecimento", diz Marina, que começou juntando fotografias dos seus pais, tios e avós, e ampliou as buscas também para a família do marido, o navegador Amyr Klink.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.