A genealogia se tornou um hobby para a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, que há 15 anos pesquisa os antepassados da sua família. Durante a quarentena, entre edição de fotos, lives e palestras, ela teve mais tempo para se dedicar ao passatempo. "O confinamento nos impede de viajar geograficamente, mas favorece nossas viagens de autoconhecimento", diz Marina, que começou juntando fotografias dos seus pais, tios e avós, e ampliou as buscas também para a família do marido, o navegador Amyr Klink.
COM 92% OFF