Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Martelo batido


Por Sonia Racy

Sergio Simon, presidente do futuro Museu Judaico de São Paulo, assina amanhã contrato de apoio com o cônsul-geral da Alemanha, Friedrich Däuble. O país irá contribuir com R$ 900 mil para viabilizar o museu - que será erguido no local da antiga sinagoga Beth-El, na Av. Nove de Julho.

O prédio tem inauguração prevista para o fim de 2015.

Sergio Simon, presidente do futuro Museu Judaico de São Paulo, assina amanhã contrato de apoio com o cônsul-geral da Alemanha, Friedrich Däuble. O país irá contribuir com R$ 900 mil para viabilizar o museu - que será erguido no local da antiga sinagoga Beth-El, na Av. Nove de Julho.

O prédio tem inauguração prevista para o fim de 2015.

Sergio Simon, presidente do futuro Museu Judaico de São Paulo, assina amanhã contrato de apoio com o cônsul-geral da Alemanha, Friedrich Däuble. O país irá contribuir com R$ 900 mil para viabilizar o museu - que será erguido no local da antiga sinagoga Beth-El, na Av. Nove de Julho.

O prédio tem inauguração prevista para o fim de 2015.

Sergio Simon, presidente do futuro Museu Judaico de São Paulo, assina amanhã contrato de apoio com o cônsul-geral da Alemanha, Friedrich Däuble. O país irá contribuir com R$ 900 mil para viabilizar o museu - que será erguido no local da antiga sinagoga Beth-El, na Av. Nove de Julho.

O prédio tem inauguração prevista para o fim de 2015.

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