Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Matemática simples


Por Sonia Racy

É grande a expectativa. Para montar o pacote de medidas que serão anunciadas, Dilma olhou para o orçamento do Ministério dos Transportes com uma lupa. Viu que, em 2010, foi de R$ 12 bilhões. Em 2011, o mesmo número. Em 2012, aumentou para R$ 14 bilhões.

Na outra mão, segundo conhecido e respeitado empresário, há um cálculo somando as necessidades do Brasil em infraestrutura pesada. As contas mais modestas? R$ 200 bilhões. O ideal seria R$ 300 bilhões.

Matemática 2

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Conclusão: o governo vai, sim, dar aos empresários nacionais a chance de tentar atualizar a infraestrutura brasileira.

Se isso vai se chamar concessão ou privatização, são outros oitocentos.

É grande a expectativa. Para montar o pacote de medidas que serão anunciadas, Dilma olhou para o orçamento do Ministério dos Transportes com uma lupa. Viu que, em 2010, foi de R$ 12 bilhões. Em 2011, o mesmo número. Em 2012, aumentou para R$ 14 bilhões.

Na outra mão, segundo conhecido e respeitado empresário, há um cálculo somando as necessidades do Brasil em infraestrutura pesada. As contas mais modestas? R$ 200 bilhões. O ideal seria R$ 300 bilhões.

Matemática 2

Conclusão: o governo vai, sim, dar aos empresários nacionais a chance de tentar atualizar a infraestrutura brasileira.

Se isso vai se chamar concessão ou privatização, são outros oitocentos.

É grande a expectativa. Para montar o pacote de medidas que serão anunciadas, Dilma olhou para o orçamento do Ministério dos Transportes com uma lupa. Viu que, em 2010, foi de R$ 12 bilhões. Em 2011, o mesmo número. Em 2012, aumentou para R$ 14 bilhões.

Na outra mão, segundo conhecido e respeitado empresário, há um cálculo somando as necessidades do Brasil em infraestrutura pesada. As contas mais modestas? R$ 200 bilhões. O ideal seria R$ 300 bilhões.

Matemática 2

Conclusão: o governo vai, sim, dar aos empresários nacionais a chance de tentar atualizar a infraestrutura brasileira.

Se isso vai se chamar concessão ou privatização, são outros oitocentos.

É grande a expectativa. Para montar o pacote de medidas que serão anunciadas, Dilma olhou para o orçamento do Ministério dos Transportes com uma lupa. Viu que, em 2010, foi de R$ 12 bilhões. Em 2011, o mesmo número. Em 2012, aumentou para R$ 14 bilhões.

Na outra mão, segundo conhecido e respeitado empresário, há um cálculo somando as necessidades do Brasil em infraestrutura pesada. As contas mais modestas? R$ 200 bilhões. O ideal seria R$ 300 bilhões.

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Conclusão: o governo vai, sim, dar aos empresários nacionais a chance de tentar atualizar a infraestrutura brasileira.

Se isso vai se chamar concessão ou privatização, são outros oitocentos.

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