Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Por que o Itaú ganhou a corrida pelo varejo do Citi


Por Sonia Racy

Muitos no mercado financeiro se perguntavam ontem a razão do interesse do Itaú Unibanco pela área de varejo do Citi no Brasil, cuja compra foi finalizada na sexta-feira, por pouco mais de R$ 700 milhões. Valor acima do que o Santander, que teria mais sinergia com a operação, se dispôs a pagar.

A justificativa de Roberto Setubal, segundo um interlocutor, é simples: a tecnologia Itaú possibilita real redução do custo da operação Citi.

Muitos no mercado financeiro se perguntavam ontem a razão do interesse do Itaú Unibanco pela área de varejo do Citi no Brasil, cuja compra foi finalizada na sexta-feira, por pouco mais de R$ 700 milhões. Valor acima do que o Santander, que teria mais sinergia com a operação, se dispôs a pagar.

A justificativa de Roberto Setubal, segundo um interlocutor, é simples: a tecnologia Itaú possibilita real redução do custo da operação Citi.

Muitos no mercado financeiro se perguntavam ontem a razão do interesse do Itaú Unibanco pela área de varejo do Citi no Brasil, cuja compra foi finalizada na sexta-feira, por pouco mais de R$ 700 milhões. Valor acima do que o Santander, que teria mais sinergia com a operação, se dispôs a pagar.

A justificativa de Roberto Setubal, segundo um interlocutor, é simples: a tecnologia Itaú possibilita real redução do custo da operação Citi.

Muitos no mercado financeiro se perguntavam ontem a razão do interesse do Itaú Unibanco pela área de varejo do Citi no Brasil, cuja compra foi finalizada na sexta-feira, por pouco mais de R$ 700 milhões. Valor acima do que o Santander, que teria mais sinergia com a operação, se dispôs a pagar.

A justificativa de Roberto Setubal, segundo um interlocutor, é simples: a tecnologia Itaú possibilita real redução do custo da operação Citi.

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