Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Me Tarzan, you elephant


Por Sonia Racy

Depois do foie gras, a Câmara de São Paulo pode proibir também o comércio de peças de marfim de elefantes. A justificativa de Gilberto Natalini, autor da proposta, é coibir "o extermínio destes formidáveis animais".

E mais: o vereador diz que "o ritmo de matança se acelerou nos últimos anos, superando 35 mil elefantes abatidos por ano nas savanas da África subsaariana".

No Brasil? Elefante, só mesmo em zoológico.

Depois do foie gras, a Câmara de São Paulo pode proibir também o comércio de peças de marfim de elefantes. A justificativa de Gilberto Natalini, autor da proposta, é coibir "o extermínio destes formidáveis animais".

E mais: o vereador diz que "o ritmo de matança se acelerou nos últimos anos, superando 35 mil elefantes abatidos por ano nas savanas da África subsaariana".

No Brasil? Elefante, só mesmo em zoológico.

Depois do foie gras, a Câmara de São Paulo pode proibir também o comércio de peças de marfim de elefantes. A justificativa de Gilberto Natalini, autor da proposta, é coibir "o extermínio destes formidáveis animais".

E mais: o vereador diz que "o ritmo de matança se acelerou nos últimos anos, superando 35 mil elefantes abatidos por ano nas savanas da África subsaariana".

No Brasil? Elefante, só mesmo em zoológico.

Depois do foie gras, a Câmara de São Paulo pode proibir também o comércio de peças de marfim de elefantes. A justificativa de Gilberto Natalini, autor da proposta, é coibir "o extermínio destes formidáveis animais".

E mais: o vereador diz que "o ritmo de matança se acelerou nos últimos anos, superando 35 mil elefantes abatidos por ano nas savanas da África subsaariana".

No Brasil? Elefante, só mesmo em zoológico.

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