Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Memória literária


Por Sonia Racy

A exposição A morada do coração perdido, que abre sábado, será uma "viagem" de Mário de Andrade de volta à casa, na Barra Funda, 70 anos após sua morte.

Com ajuda da família do escritor, o curador Carlos Augusto Calil reuniu objetos e documentos de época que evocam o ambiente vivido pelo autor de Pauliceia desvairada.

A exposição A morada do coração perdido, que abre sábado, será uma "viagem" de Mário de Andrade de volta à casa, na Barra Funda, 70 anos após sua morte.

Com ajuda da família do escritor, o curador Carlos Augusto Calil reuniu objetos e documentos de época que evocam o ambiente vivido pelo autor de Pauliceia desvairada.

A exposição A morada do coração perdido, que abre sábado, será uma "viagem" de Mário de Andrade de volta à casa, na Barra Funda, 70 anos após sua morte.

Com ajuda da família do escritor, o curador Carlos Augusto Calil reuniu objetos e documentos de época que evocam o ambiente vivido pelo autor de Pauliceia desvairada.

A exposição A morada do coração perdido, que abre sábado, será uma "viagem" de Mário de Andrade de volta à casa, na Barra Funda, 70 anos após sua morte.

Com ajuda da família do escritor, o curador Carlos Augusto Calil reuniu objetos e documentos de época que evocam o ambiente vivido pelo autor de Pauliceia desvairada.

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