Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Meu nome é trabalho


Por Redação

Tamanho é o entusiasmo dos políticos que nem mesmo a Mesa Diretora da Assembleia paulista conseguiu reunir, anteontem, o mínimo de três pessoas para abrir os trabalhos. A sessão - que daria posse a quatro dos seis suplentes, pois dois deles faltaram - só aconteceu porque Vaz de Lima, presidente da Casa, cruzou com o deputado Jonas Donizette e o nomeou ali mesmo, na hora, como substituto na Mesa.

Tamanho é o entusiasmo dos políticos que nem mesmo a Mesa Diretora da Assembleia paulista conseguiu reunir, anteontem, o mínimo de três pessoas para abrir os trabalhos. A sessão - que daria posse a quatro dos seis suplentes, pois dois deles faltaram - só aconteceu porque Vaz de Lima, presidente da Casa, cruzou com o deputado Jonas Donizette e o nomeou ali mesmo, na hora, como substituto na Mesa.

Tamanho é o entusiasmo dos políticos que nem mesmo a Mesa Diretora da Assembleia paulista conseguiu reunir, anteontem, o mínimo de três pessoas para abrir os trabalhos. A sessão - que daria posse a quatro dos seis suplentes, pois dois deles faltaram - só aconteceu porque Vaz de Lima, presidente da Casa, cruzou com o deputado Jonas Donizette e o nomeou ali mesmo, na hora, como substituto na Mesa.

Tamanho é o entusiasmo dos políticos que nem mesmo a Mesa Diretora da Assembleia paulista conseguiu reunir, anteontem, o mínimo de três pessoas para abrir os trabalhos. A sessão - que daria posse a quatro dos seis suplentes, pois dois deles faltaram - só aconteceu porque Vaz de Lima, presidente da Casa, cruzou com o deputado Jonas Donizette e o nomeou ali mesmo, na hora, como substituto na Mesa.

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