Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Misterioso critério


Por Sonia Racy

Comprador de obra do americano Bill Viola- artista mais importante de videoarte da atualidade - não poderá usufruir da isenção fiscal concedida a todos os trabalhos à venda na SP-Arte.

O fisco brasileiro considerou que a produção, "um vídeo" - que custa algo como US$ 200 mil -, não é uma obra de arte. O evento, no prédio da Bienal, termina hoje.

Comprador de obra do americano Bill Viola- artista mais importante de videoarte da atualidade - não poderá usufruir da isenção fiscal concedida a todos os trabalhos à venda na SP-Arte.

O fisco brasileiro considerou que a produção, "um vídeo" - que custa algo como US$ 200 mil -, não é uma obra de arte. O evento, no prédio da Bienal, termina hoje.

Comprador de obra do americano Bill Viola- artista mais importante de videoarte da atualidade - não poderá usufruir da isenção fiscal concedida a todos os trabalhos à venda na SP-Arte.

O fisco brasileiro considerou que a produção, "um vídeo" - que custa algo como US$ 200 mil -, não é uma obra de arte. O evento, no prédio da Bienal, termina hoje.

Comprador de obra do americano Bill Viola- artista mais importante de videoarte da atualidade - não poderá usufruir da isenção fiscal concedida a todos os trabalhos à venda na SP-Arte.

O fisco brasileiro considerou que a produção, "um vídeo" - que custa algo como US$ 200 mil -, não é uma obra de arte. O evento, no prédio da Bienal, termina hoje.

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