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MPF manda recado para investigados na Lava jato


Por Sonia Racy

 

Chamou a atenção de muitos o último parágrafo que o MPF resolveu acrescentar no comunicado do MPF divulgado nesta segunda-feira à tarde sobre a nova fase da Lava Jato: "Em razão das mesmas irregularidades", comparam os procuradores, "o ex-senador Gim Argello, vice-presidente da CPMI à época, foi condenado a 19 anos de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro". 

 

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O comunicado divulga nova fase da operação em que a  força-tarefa investiga Marco Maia e Vital do Rego Filho. Os dois acusados de receber propina para evitar convocação de executivos na CPMI da Petrobras.

 

Chamou a atenção de muitos o último parágrafo que o MPF resolveu acrescentar no comunicado do MPF divulgado nesta segunda-feira à tarde sobre a nova fase da Lava Jato: "Em razão das mesmas irregularidades", comparam os procuradores, "o ex-senador Gim Argello, vice-presidente da CPMI à época, foi condenado a 19 anos de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro". 

 

O comunicado divulga nova fase da operação em que a  força-tarefa investiga Marco Maia e Vital do Rego Filho. Os dois acusados de receber propina para evitar convocação de executivos na CPMI da Petrobras.

 

Chamou a atenção de muitos o último parágrafo que o MPF resolveu acrescentar no comunicado do MPF divulgado nesta segunda-feira à tarde sobre a nova fase da Lava Jato: "Em razão das mesmas irregularidades", comparam os procuradores, "o ex-senador Gim Argello, vice-presidente da CPMI à época, foi condenado a 19 anos de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro". 

 

O comunicado divulga nova fase da operação em que a  força-tarefa investiga Marco Maia e Vital do Rego Filho. Os dois acusados de receber propina para evitar convocação de executivos na CPMI da Petrobras.

 

Chamou a atenção de muitos o último parágrafo que o MPF resolveu acrescentar no comunicado do MPF divulgado nesta segunda-feira à tarde sobre a nova fase da Lava Jato: "Em razão das mesmas irregularidades", comparam os procuradores, "o ex-senador Gim Argello, vice-presidente da CPMI à época, foi condenado a 19 anos de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro". 

 

O comunicado divulga nova fase da operação em que a  força-tarefa investiga Marco Maia e Vital do Rego Filho. Os dois acusados de receber propina para evitar convocação de executivos na CPMI da Petrobras.

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