Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Mudança...


Por Sonia Racy

Depois de pelo menos duas licitações frustradas "por falta de competitividade", o TSE desistiu de centralizar a contratação de 14 mil técnicos de urnas para trabalhar em outubro - leia-se gasto superior a R$ 100 milhões.

...de planos

Agora, caberá a cada TRE promover suas próprias concorrências. Às portas da eleição, há quem diga, em Brasília, que acabará saindo mais caro firmar contratos emergenciais. Só em São Paulo serão contratadas 1.472 pessoas.

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Mudança 2

O TSE negou aumento de custos. Informou que "tal descentralização não acarretará necessidade de verbas suplementares" e que a expectativa é de "maior controle e fiscalização" e "menor preço".

Depois de pelo menos duas licitações frustradas "por falta de competitividade", o TSE desistiu de centralizar a contratação de 14 mil técnicos de urnas para trabalhar em outubro - leia-se gasto superior a R$ 100 milhões.

...de planos

Agora, caberá a cada TRE promover suas próprias concorrências. Às portas da eleição, há quem diga, em Brasília, que acabará saindo mais caro firmar contratos emergenciais. Só em São Paulo serão contratadas 1.472 pessoas.

Mudança 2

O TSE negou aumento de custos. Informou que "tal descentralização não acarretará necessidade de verbas suplementares" e que a expectativa é de "maior controle e fiscalização" e "menor preço".

Depois de pelo menos duas licitações frustradas "por falta de competitividade", o TSE desistiu de centralizar a contratação de 14 mil técnicos de urnas para trabalhar em outubro - leia-se gasto superior a R$ 100 milhões.

...de planos

Agora, caberá a cada TRE promover suas próprias concorrências. Às portas da eleição, há quem diga, em Brasília, que acabará saindo mais caro firmar contratos emergenciais. Só em São Paulo serão contratadas 1.472 pessoas.

Mudança 2

O TSE negou aumento de custos. Informou que "tal descentralização não acarretará necessidade de verbas suplementares" e que a expectativa é de "maior controle e fiscalização" e "menor preço".

Depois de pelo menos duas licitações frustradas "por falta de competitividade", o TSE desistiu de centralizar a contratação de 14 mil técnicos de urnas para trabalhar em outubro - leia-se gasto superior a R$ 100 milhões.

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Agora, caberá a cada TRE promover suas próprias concorrências. Às portas da eleição, há quem diga, em Brasília, que acabará saindo mais caro firmar contratos emergenciais. Só em São Paulo serão contratadas 1.472 pessoas.

Mudança 2

O TSE negou aumento de custos. Informou que "tal descentralização não acarretará necessidade de verbas suplementares" e que a expectativa é de "maior controle e fiscalização" e "menor preço".

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