Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Na contramão


Por Sonia Racy

A nova Lei da Filantropia, que redefine o peso de procedimentos hospitalares para que instituições sejam consideradas filantrópicas, tem recebido críticas de peso.

Ricardo Brentani, presidente do Conselho da Fapesp e diretor do hospital A.C. Camargo, é um dos que a questionam. Ele diz que a nova lei, regulamentada no apagar das luzes do governo Lula, "privilegia a internação e despreza o tratamento ambulatorial, gerando custos muito maiores ao sistema".

Assim, segundo ele, a quimio e a radioterapia passam a valer quase nada no cálculo do volume de atendimentos feitos para o SUS. "É um bom caminho para a desorganização do atendimento de pacientes com câncer", explica.

A nova Lei da Filantropia, que redefine o peso de procedimentos hospitalares para que instituições sejam consideradas filantrópicas, tem recebido críticas de peso.

Ricardo Brentani, presidente do Conselho da Fapesp e diretor do hospital A.C. Camargo, é um dos que a questionam. Ele diz que a nova lei, regulamentada no apagar das luzes do governo Lula, "privilegia a internação e despreza o tratamento ambulatorial, gerando custos muito maiores ao sistema".

Assim, segundo ele, a quimio e a radioterapia passam a valer quase nada no cálculo do volume de atendimentos feitos para o SUS. "É um bom caminho para a desorganização do atendimento de pacientes com câncer", explica.

A nova Lei da Filantropia, que redefine o peso de procedimentos hospitalares para que instituições sejam consideradas filantrópicas, tem recebido críticas de peso.

Ricardo Brentani, presidente do Conselho da Fapesp e diretor do hospital A.C. Camargo, é um dos que a questionam. Ele diz que a nova lei, regulamentada no apagar das luzes do governo Lula, "privilegia a internação e despreza o tratamento ambulatorial, gerando custos muito maiores ao sistema".

Assim, segundo ele, a quimio e a radioterapia passam a valer quase nada no cálculo do volume de atendimentos feitos para o SUS. "É um bom caminho para a desorganização do atendimento de pacientes com câncer", explica.

A nova Lei da Filantropia, que redefine o peso de procedimentos hospitalares para que instituições sejam consideradas filantrópicas, tem recebido críticas de peso.

Ricardo Brentani, presidente do Conselho da Fapesp e diretor do hospital A.C. Camargo, é um dos que a questionam. Ele diz que a nova lei, regulamentada no apagar das luzes do governo Lula, "privilegia a internação e despreza o tratamento ambulatorial, gerando custos muito maiores ao sistema".

Assim, segundo ele, a quimio e a radioterapia passam a valer quase nada no cálculo do volume de atendimentos feitos para o SUS. "É um bom caminho para a desorganização do atendimento de pacientes com câncer", explica.

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