Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Nada nano


Por Sonia Racy

Ratan Tata, dono de quase metade das empresas na Índia, encomendou estudo, já em estágio avançado, sobre o México. Pretende instalar ali uma subsidiária da Tata Motors, fabricante do Nano, automóvel mais barato do mundo.Detalhe: a exigência de conteúdo nacional lá é de 30%, enquanto no Brasil é de 60%.

Será que o fato, além do buraco na balança comercial, incentivou Dilma a querer romper o acordo automotivo bilateral Brasil-México?

Ratan Tata, dono de quase metade das empresas na Índia, encomendou estudo, já em estágio avançado, sobre o México. Pretende instalar ali uma subsidiária da Tata Motors, fabricante do Nano, automóvel mais barato do mundo.Detalhe: a exigência de conteúdo nacional lá é de 30%, enquanto no Brasil é de 60%.

Será que o fato, além do buraco na balança comercial, incentivou Dilma a querer romper o acordo automotivo bilateral Brasil-México?

Ratan Tata, dono de quase metade das empresas na Índia, encomendou estudo, já em estágio avançado, sobre o México. Pretende instalar ali uma subsidiária da Tata Motors, fabricante do Nano, automóvel mais barato do mundo.Detalhe: a exigência de conteúdo nacional lá é de 30%, enquanto no Brasil é de 60%.

Será que o fato, além do buraco na balança comercial, incentivou Dilma a querer romper o acordo automotivo bilateral Brasil-México?

Ratan Tata, dono de quase metade das empresas na Índia, encomendou estudo, já em estágio avançado, sobre o México. Pretende instalar ali uma subsidiária da Tata Motors, fabricante do Nano, automóvel mais barato do mundo.Detalhe: a exigência de conteúdo nacional lá é de 30%, enquanto no Brasil é de 60%.

Será que o fato, além do buraco na balança comercial, incentivou Dilma a querer romper o acordo automotivo bilateral Brasil-México?

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