Investigações preliminares apontam: a trágica queda do helicóptero que matou cinco pessoas - entre elas, Thomaz, filho do governador Geraldo Alckmin- se deu por falha de... manutenção.
Não por causa da soltura de duas pás, como se especulou. O que teria se soltado seria uma das quatro barras-suporte de transmissão da aeronave. Elas ficam na parte de cima e são as peças principais do rotor central.
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E mais. Conforme gravação do sistema de segurança do Helipark - de onde o helicóptero decolou, infelizmente sem volta - o problema teria começado antes do voo. Depois de duas horas em solo, testando o rotor da cauda, a aeronave deixa o chão e paira 30 centímetros acima - para, em segundos... decolar.
Quem entende do assunto acredita que o piloto pode ter decolado para não cair.
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Alem disso, a fita mostra que o piloto Carlos Haroldo Isquerdo, com 30 anos de experiência, entrou na cabine pelo lado habitual.
O que elimina a possibilidade de o caçula de Alckmin ter estado no comando.
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Qual o prazo para que o Cenipa, responsável pela investigação, venha a público dar a versão final? Não há, pois esse helicóptero não tinha caixa-preta.