Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Nobel mirim


Por Sonia Racy

A Companhia das Letras tentou, várias vezes, trazer ao Brasil Malala, a Nobel da Paz.

Esbarrou em persistente justificativa: a adolescente paquistanesa está estudando e não quer faltar às aulas para fazer trabalhos de divulgação.

Nobel mirim 2

continua após a publicidade

A editora lança, no ano que vem, dois novos livros sobre sua história. Um deles é o infantil Malala, a Menina que Queria ir para a Escola, de Adriana Carranca.

O outro é a versão juvenil de Eu Sou Malala, escrita pela própria, em parceria com a jornalista Patricia McCormick.

A Companhia das Letras tentou, várias vezes, trazer ao Brasil Malala, a Nobel da Paz.

Esbarrou em persistente justificativa: a adolescente paquistanesa está estudando e não quer faltar às aulas para fazer trabalhos de divulgação.

Nobel mirim 2

A editora lança, no ano que vem, dois novos livros sobre sua história. Um deles é o infantil Malala, a Menina que Queria ir para a Escola, de Adriana Carranca.

O outro é a versão juvenil de Eu Sou Malala, escrita pela própria, em parceria com a jornalista Patricia McCormick.

A Companhia das Letras tentou, várias vezes, trazer ao Brasil Malala, a Nobel da Paz.

Esbarrou em persistente justificativa: a adolescente paquistanesa está estudando e não quer faltar às aulas para fazer trabalhos de divulgação.

Nobel mirim 2

A editora lança, no ano que vem, dois novos livros sobre sua história. Um deles é o infantil Malala, a Menina que Queria ir para a Escola, de Adriana Carranca.

O outro é a versão juvenil de Eu Sou Malala, escrita pela própria, em parceria com a jornalista Patricia McCormick.

A Companhia das Letras tentou, várias vezes, trazer ao Brasil Malala, a Nobel da Paz.

Esbarrou em persistente justificativa: a adolescente paquistanesa está estudando e não quer faltar às aulas para fazer trabalhos de divulgação.

Nobel mirim 2

A editora lança, no ano que vem, dois novos livros sobre sua história. Um deles é o infantil Malala, a Menina que Queria ir para a Escola, de Adriana Carranca.

O outro é a versão juvenil de Eu Sou Malala, escrita pela própria, em parceria com a jornalista Patricia McCormick.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.