Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

O dia D da inflação


Por Redação

Se não houver novo adiamento, o Conselho Monetário Nacional define hoje se o Brasil deve ou não reduzir sua meta de inflação para 2011. A decisão não é ponto pacífico dentro do governo Lula, apesar de o País ter condição de reduzi-la pelo menos de 4,5% para 4,25%. "Deveriam diminuir a meta, mas não acredito que vão fazê-lo", observou ontem o economista José Roberto Mendonça de Barros.

Uma variação, ainda que pequena, seria importante. É voz corrente, entre economistas, que a redução da meta neste momento teria um impacto positivo sobre a percepção dos investidores - especialmente os estrangeiros - em relaçãoà economia brasileira..

No entanto, mantê-la em patamar mais alto dá mais folga para... gastos do governo.

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Se não houver novo adiamento, o Conselho Monetário Nacional define hoje se o Brasil deve ou não reduzir sua meta de inflação para 2011. A decisão não é ponto pacífico dentro do governo Lula, apesar de o País ter condição de reduzi-la pelo menos de 4,5% para 4,25%. "Deveriam diminuir a meta, mas não acredito que vão fazê-lo", observou ontem o economista José Roberto Mendonça de Barros.

Uma variação, ainda que pequena, seria importante. É voz corrente, entre economistas, que a redução da meta neste momento teria um impacto positivo sobre a percepção dos investidores - especialmente os estrangeiros - em relaçãoà economia brasileira..

No entanto, mantê-la em patamar mais alto dá mais folga para... gastos do governo.

Se não houver novo adiamento, o Conselho Monetário Nacional define hoje se o Brasil deve ou não reduzir sua meta de inflação para 2011. A decisão não é ponto pacífico dentro do governo Lula, apesar de o País ter condição de reduzi-la pelo menos de 4,5% para 4,25%. "Deveriam diminuir a meta, mas não acredito que vão fazê-lo", observou ontem o economista José Roberto Mendonça de Barros.

Uma variação, ainda que pequena, seria importante. É voz corrente, entre economistas, que a redução da meta neste momento teria um impacto positivo sobre a percepção dos investidores - especialmente os estrangeiros - em relaçãoà economia brasileira..

No entanto, mantê-la em patamar mais alto dá mais folga para... gastos do governo.

Se não houver novo adiamento, o Conselho Monetário Nacional define hoje se o Brasil deve ou não reduzir sua meta de inflação para 2011. A decisão não é ponto pacífico dentro do governo Lula, apesar de o País ter condição de reduzi-la pelo menos de 4,5% para 4,25%. "Deveriam diminuir a meta, mas não acredito que vão fazê-lo", observou ontem o economista José Roberto Mendonça de Barros.

Uma variação, ainda que pequena, seria importante. É voz corrente, entre economistas, que a redução da meta neste momento teria um impacto positivo sobre a percepção dos investidores - especialmente os estrangeiros - em relaçãoà economia brasileira..

No entanto, mantê-la em patamar mais alto dá mais folga para... gastos do governo.

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