Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

O médico que virou... poeta


Por Sonia Racy

Carlos Fernando Gomes de Almeida, cirurgião plástico mais cobiçado hoje no Rio, sempre escreveu poesia. "Gostava de rimas, mas tinha vergonha. Achava cafona", contou à coluna. Hoje, cria uma por dia. Aqui, um trecho de Lurdinha:

"Sua mãe sempre dizia que ela domasse/ Aquele gênio maldito como a avó,/ Logico a mãe do pai de Lurdinha,/ A sogra tirana com cara de boazinha./ Era atrevida cheia de respostas,/ Na ponta da língua afiada,/ Dentro de casa tinha a raiva de um louco,/ Na rua era sonsa, mostrava muito pouco."

Carlos Fernando Gomes de Almeida, cirurgião plástico mais cobiçado hoje no Rio, sempre escreveu poesia. "Gostava de rimas, mas tinha vergonha. Achava cafona", contou à coluna. Hoje, cria uma por dia. Aqui, um trecho de Lurdinha:

"Sua mãe sempre dizia que ela domasse/ Aquele gênio maldito como a avó,/ Logico a mãe do pai de Lurdinha,/ A sogra tirana com cara de boazinha./ Era atrevida cheia de respostas,/ Na ponta da língua afiada,/ Dentro de casa tinha a raiva de um louco,/ Na rua era sonsa, mostrava muito pouco."

Carlos Fernando Gomes de Almeida, cirurgião plástico mais cobiçado hoje no Rio, sempre escreveu poesia. "Gostava de rimas, mas tinha vergonha. Achava cafona", contou à coluna. Hoje, cria uma por dia. Aqui, um trecho de Lurdinha:

"Sua mãe sempre dizia que ela domasse/ Aquele gênio maldito como a avó,/ Logico a mãe do pai de Lurdinha,/ A sogra tirana com cara de boazinha./ Era atrevida cheia de respostas,/ Na ponta da língua afiada,/ Dentro de casa tinha a raiva de um louco,/ Na rua era sonsa, mostrava muito pouco."

Carlos Fernando Gomes de Almeida, cirurgião plástico mais cobiçado hoje no Rio, sempre escreveu poesia. "Gostava de rimas, mas tinha vergonha. Achava cafona", contou à coluna. Hoje, cria uma por dia. Aqui, um trecho de Lurdinha:

"Sua mãe sempre dizia que ela domasse/ Aquele gênio maldito como a avó,/ Logico a mãe do pai de Lurdinha,/ A sogra tirana com cara de boazinha./ Era atrevida cheia de respostas,/ Na ponta da língua afiada,/ Dentro de casa tinha a raiva de um louco,/ Na rua era sonsa, mostrava muito pouco."

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