Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

OAB-SP avalia desagravo a advogada constrangida por usar absorvente íntimo


Por Sonia Racy
SEDE DA OAB-SP. FOTO: DIVULGAÇÃO 

Conselho seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil vai avaliar na segunda-feira, 27, se fará desagravo a uma advogada criminalista que foi constrangida ao visitar, em presídio, um cliente enquanto usava um absorvente íntimo.

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Durante o procedimento de revista, a advogada teve que passar pelo "body scan", o scanner corporal, que revelou que ela portava um objeto na altura da cintura.

Diante da situação, a penalista teve que aceitar atender seu cliente na presença de agentes penitenciários. Pela lei, presos e seus advogados têm direito a entrevista pessoal e reservada.

O episódio ocorreu no Centro de Detenção Provisória do Belém, na Zona Leste. A relatora do caso é a Ana Carolina Moreira Santos, vice-presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP. Por ser avaliado como um caso mais grave, o tema está seguindo um trâmite diferente dentro da seccional.

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Durante o procedimento de revista, a advogada teve que passar pelo "body scan", o scanner corporal, que revelou que ela portava um objeto na altura da cintura.

Diante da situação, a penalista teve que aceitar atender seu cliente na presença de agentes penitenciários. Pela lei, presos e seus advogados têm direito a entrevista pessoal e reservada.

O episódio ocorreu no Centro de Detenção Provisória do Belém, na Zona Leste. A relatora do caso é a Ana Carolina Moreira Santos, vice-presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP. Por ser avaliado como um caso mais grave, o tema está seguindo um trâmite diferente dentro da seccional.

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Durante o procedimento de revista, a advogada teve que passar pelo "body scan", o scanner corporal, que revelou que ela portava um objeto na altura da cintura.

Diante da situação, a penalista teve que aceitar atender seu cliente na presença de agentes penitenciários. Pela lei, presos e seus advogados têm direito a entrevista pessoal e reservada.

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Diante da situação, a penalista teve que aceitar atender seu cliente na presença de agentes penitenciários. Pela lei, presos e seus advogados têm direito a entrevista pessoal e reservada.

O episódio ocorreu no Centro de Detenção Provisória do Belém, na Zona Leste. A relatora do caso é a Ana Carolina Moreira Santos, vice-presidente da Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP. Por ser avaliado como um caso mais grave, o tema está seguindo um trâmite diferente dentro da seccional.

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