Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Ousando


Por Redação

Michelle Nasser é movida a desafios. Enquanto o mundo se assustava com a recessão mundial, a empresária suíça - que há 12 anos trouxe a Armani para o Brasil - inaugurava a primeira loja da marca francesa Vilebrequin em São Paulo, outubro do ano passado. Em seguida vieram as filiais do Rio e de Salvador. "Apesar de sofrer com a crise, o Brasil foi extremamente poupado", pondera a empreendedora.

Michelle Nasser é movida a desafios. Enquanto o mundo se assustava com a recessão mundial, a empresária suíça - que há 12 anos trouxe a Armani para o Brasil - inaugurava a primeira loja da marca francesa Vilebrequin em São Paulo, outubro do ano passado. Em seguida vieram as filiais do Rio e de Salvador. "Apesar de sofrer com a crise, o Brasil foi extremamente poupado", pondera a empreendedora.

Michelle Nasser é movida a desafios. Enquanto o mundo se assustava com a recessão mundial, a empresária suíça - que há 12 anos trouxe a Armani para o Brasil - inaugurava a primeira loja da marca francesa Vilebrequin em São Paulo, outubro do ano passado. Em seguida vieram as filiais do Rio e de Salvador. "Apesar de sofrer com a crise, o Brasil foi extremamente poupado", pondera a empreendedora.

Michelle Nasser é movida a desafios. Enquanto o mundo se assustava com a recessão mundial, a empresária suíça - que há 12 anos trouxe a Armani para o Brasil - inaugurava a primeira loja da marca francesa Vilebrequin em São Paulo, outubro do ano passado. Em seguida vieram as filiais do Rio e de Salvador. "Apesar de sofrer com a crise, o Brasil foi extremamente poupado", pondera a empreendedora.

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