Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Padre cobra empenho do governo Dilma no caso do haitianos


Por Sonia Racy

O padre Paolo Parise, que abriga os haitianos que tem chegado a São Paulo, foi à festa do 1º de Maio da Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle, com um único objetivo: pressionar o governo federal.

Acompanhado de um assessor da Secretaria da Justiça de São Paulo, ele pediu que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, ajude a regularizar a situação dos imigrantes, o que é feito pela Polícia Federal. O pedido acontece em meio ao crescente fluxo de refugiados do Haiti que chegaram à capital paulista, nos últimos dias, com passagens pagas pelo governo do Acre.

Segundo o padre - que dirige a Missão Paz, entidade ligada à Igreja Católica que recebe imigrantes e refugiados -, muitos haitianos "entraram em uma enorme fila, sem previsão de atendimento," à espera do documento, que lhes dá direito a, por exemplo, ter carteira de trabalho e conta bancária.

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Carvalho ouviu o apelo e garantiu que entrará em contato com o padre na próxima semana. Assim que o ministro se despediu, Parise sacou o celular e ligou para a advogada que tem acompanhado a situação dos haitianos na capital paulista: "Nossa estratégia deu certo! Falei com o ministro e ele nos deu garantia que a Polícia Federal fará uma força-tarefa na semana que vem."

O padre Paolo Parise, que abriga os haitianos que tem chegado a São Paulo, foi à festa do 1º de Maio da Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle, com um único objetivo: pressionar o governo federal.

Acompanhado de um assessor da Secretaria da Justiça de São Paulo, ele pediu que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, ajude a regularizar a situação dos imigrantes, o que é feito pela Polícia Federal. O pedido acontece em meio ao crescente fluxo de refugiados do Haiti que chegaram à capital paulista, nos últimos dias, com passagens pagas pelo governo do Acre.

Segundo o padre - que dirige a Missão Paz, entidade ligada à Igreja Católica que recebe imigrantes e refugiados -, muitos haitianos "entraram em uma enorme fila, sem previsão de atendimento," à espera do documento, que lhes dá direito a, por exemplo, ter carteira de trabalho e conta bancária.

Carvalho ouviu o apelo e garantiu que entrará em contato com o padre na próxima semana. Assim que o ministro se despediu, Parise sacou o celular e ligou para a advogada que tem acompanhado a situação dos haitianos na capital paulista: "Nossa estratégia deu certo! Falei com o ministro e ele nos deu garantia que a Polícia Federal fará uma força-tarefa na semana que vem."

O padre Paolo Parise, que abriga os haitianos que tem chegado a São Paulo, foi à festa do 1º de Maio da Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle, com um único objetivo: pressionar o governo federal.

Acompanhado de um assessor da Secretaria da Justiça de São Paulo, ele pediu que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, ajude a regularizar a situação dos imigrantes, o que é feito pela Polícia Federal. O pedido acontece em meio ao crescente fluxo de refugiados do Haiti que chegaram à capital paulista, nos últimos dias, com passagens pagas pelo governo do Acre.

Segundo o padre - que dirige a Missão Paz, entidade ligada à Igreja Católica que recebe imigrantes e refugiados -, muitos haitianos "entraram em uma enorme fila, sem previsão de atendimento," à espera do documento, que lhes dá direito a, por exemplo, ter carteira de trabalho e conta bancária.

Carvalho ouviu o apelo e garantiu que entrará em contato com o padre na próxima semana. Assim que o ministro se despediu, Parise sacou o celular e ligou para a advogada que tem acompanhado a situação dos haitianos na capital paulista: "Nossa estratégia deu certo! Falei com o ministro e ele nos deu garantia que a Polícia Federal fará uma força-tarefa na semana que vem."

O padre Paolo Parise, que abriga os haitianos que tem chegado a São Paulo, foi à festa do 1º de Maio da Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle, com um único objetivo: pressionar o governo federal.

Acompanhado de um assessor da Secretaria da Justiça de São Paulo, ele pediu que o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, ajude a regularizar a situação dos imigrantes, o que é feito pela Polícia Federal. O pedido acontece em meio ao crescente fluxo de refugiados do Haiti que chegaram à capital paulista, nos últimos dias, com passagens pagas pelo governo do Acre.

Segundo o padre - que dirige a Missão Paz, entidade ligada à Igreja Católica que recebe imigrantes e refugiados -, muitos haitianos "entraram em uma enorme fila, sem previsão de atendimento," à espera do documento, que lhes dá direito a, por exemplo, ter carteira de trabalho e conta bancária.

Carvalho ouviu o apelo e garantiu que entrará em contato com o padre na próxima semana. Assim que o ministro se despediu, Parise sacou o celular e ligou para a advogada que tem acompanhado a situação dos haitianos na capital paulista: "Nossa estratégia deu certo! Falei com o ministro e ele nos deu garantia que a Polícia Federal fará uma força-tarefa na semana que vem."

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