Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Paixão e gula


Por Sonia Racy
Iara Morselli/Estadão 

Há onze anos no Brasil - oito à frente da Accademia Gastronomica -,o chef Giuseppe Gerundino divide seu tempo entre a escola, em Moema, e as viagens com alunos. "É a gasolina que me alimenta", conta o italiano, formado em Ciência Política, mas apaixonado pela cozinha desde que pisou em uma escola de culinária, em Milão. A primeira visita - "a mais autêntica" - foi à Calábria, região do sul da Itália onde Gerundino foi criado. "Nas viagens, faço um mergulho em cada região - em sua história, arquitetura e, claro, gastronomia", diz. Embora conte com um corpo de professores, ele faz questão de entrar em sala de aula. "Se não fizer isso, eu morro", conta, com o divertido e típico exagero italiano. A Accademia atende cerca de 900 alunos por mês - de iniciantes a aspirantes a chefs. "Minhas aulas são para apaixonados", resume.

Iara Morselli/Estadão 

Há onze anos no Brasil - oito à frente da Accademia Gastronomica -,o chef Giuseppe Gerundino divide seu tempo entre a escola, em Moema, e as viagens com alunos. "É a gasolina que me alimenta", conta o italiano, formado em Ciência Política, mas apaixonado pela cozinha desde que pisou em uma escola de culinária, em Milão. A primeira visita - "a mais autêntica" - foi à Calábria, região do sul da Itália onde Gerundino foi criado. "Nas viagens, faço um mergulho em cada região - em sua história, arquitetura e, claro, gastronomia", diz. Embora conte com um corpo de professores, ele faz questão de entrar em sala de aula. "Se não fizer isso, eu morro", conta, com o divertido e típico exagero italiano. A Accademia atende cerca de 900 alunos por mês - de iniciantes a aspirantes a chefs. "Minhas aulas são para apaixonados", resume.

Iara Morselli/Estadão 

Há onze anos no Brasil - oito à frente da Accademia Gastronomica -,o chef Giuseppe Gerundino divide seu tempo entre a escola, em Moema, e as viagens com alunos. "É a gasolina que me alimenta", conta o italiano, formado em Ciência Política, mas apaixonado pela cozinha desde que pisou em uma escola de culinária, em Milão. A primeira visita - "a mais autêntica" - foi à Calábria, região do sul da Itália onde Gerundino foi criado. "Nas viagens, faço um mergulho em cada região - em sua história, arquitetura e, claro, gastronomia", diz. Embora conte com um corpo de professores, ele faz questão de entrar em sala de aula. "Se não fizer isso, eu morro", conta, com o divertido e típico exagero italiano. A Accademia atende cerca de 900 alunos por mês - de iniciantes a aspirantes a chefs. "Minhas aulas são para apaixonados", resume.

Iara Morselli/Estadão 

Há onze anos no Brasil - oito à frente da Accademia Gastronomica -,o chef Giuseppe Gerundino divide seu tempo entre a escola, em Moema, e as viagens com alunos. "É a gasolina que me alimenta", conta o italiano, formado em Ciência Política, mas apaixonado pela cozinha desde que pisou em uma escola de culinária, em Milão. A primeira visita - "a mais autêntica" - foi à Calábria, região do sul da Itália onde Gerundino foi criado. "Nas viagens, faço um mergulho em cada região - em sua história, arquitetura e, claro, gastronomia", diz. Embora conte com um corpo de professores, ele faz questão de entrar em sala de aula. "Se não fizer isso, eu morro", conta, com o divertido e típico exagero italiano. A Accademia atende cerca de 900 alunos por mês - de iniciantes a aspirantes a chefs. "Minhas aulas são para apaixonados", resume.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.