Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Palavra afinada


Por Sonia Racy
 Foto: Pedro Bonacina

Depois de três anos trabalhando silenciosamente em sua poesia, Julia Souza resolveu compartilhar seu talento. Lança, sexta-feira, na Livraria da Vila da Fradique, seu primeiro livro, Covil. A escritora se inspirou especialmente em dois temas para o desenvolvimento de seus poemas: a casa onde cresceu e vive até hoje e um lugar imaginário, no qual a memória e a linguagem falham. Essa é a razão do título da publicação. "Quando as palavras falham, a gente se aproxima dos animais, das feras que habitam essa toca."

 Foto: Pedro Bonacina

Depois de três anos trabalhando silenciosamente em sua poesia, Julia Souza resolveu compartilhar seu talento. Lança, sexta-feira, na Livraria da Vila da Fradique, seu primeiro livro, Covil. A escritora se inspirou especialmente em dois temas para o desenvolvimento de seus poemas: a casa onde cresceu e vive até hoje e um lugar imaginário, no qual a memória e a linguagem falham. Essa é a razão do título da publicação. "Quando as palavras falham, a gente se aproxima dos animais, das feras que habitam essa toca."

 Foto: Pedro Bonacina

Depois de três anos trabalhando silenciosamente em sua poesia, Julia Souza resolveu compartilhar seu talento. Lança, sexta-feira, na Livraria da Vila da Fradique, seu primeiro livro, Covil. A escritora se inspirou especialmente em dois temas para o desenvolvimento de seus poemas: a casa onde cresceu e vive até hoje e um lugar imaginário, no qual a memória e a linguagem falham. Essa é a razão do título da publicação. "Quando as palavras falham, a gente se aproxima dos animais, das feras que habitam essa toca."

 Foto: Pedro Bonacina

Depois de três anos trabalhando silenciosamente em sua poesia, Julia Souza resolveu compartilhar seu talento. Lança, sexta-feira, na Livraria da Vila da Fradique, seu primeiro livro, Covil. A escritora se inspirou especialmente em dois temas para o desenvolvimento de seus poemas: a casa onde cresceu e vive até hoje e um lugar imaginário, no qual a memória e a linguagem falham. Essa é a razão do título da publicação. "Quando as palavras falham, a gente se aproxima dos animais, das feras que habitam essa toca."

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