Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Papai Noel para quem precisa


Por Sonia Racy
 

Há 42 anos Antonio Ivo Daflon decidiu se tornar Papai Noel. Nascido no interior fluminense, quando mudou para o Rio ele se encantou com as luzes de Natal. "Aos 15 anos comecei a sonhar em ser Papai Noel. Tenho um prazer imenso em ajudar", diz. Ao completar 22, se ofereceu para ser o Papai Noel da empresa onde trabalhava e a distribuir presentes em orfanatos.

Não parou mais. Hoje Daflon comanda o Instituto Casa do Papai Noel, que atende a 12 instituições - entre orfanatos, hospitais e ONGs - e 95 famílias, doando não apenas presentes de Natal, mas alimentos e roupas durante o ano inteiro. "Nossa campanha envolve muitos voluntários, a quem chamo carinhosamente de 'renas', que nos ajudam a realizar o trabalho no Natal". Na opinião de Daflon, a miséria tem aumentado cada vez mais, tornando o trabalho mais desafiador: "Começamos atendendo a soropositivos e deficientes visuais. Hoje fazemos um contacto forte com famílias carentes, porque muitas crianças pediam ao Papai Noel uma cesta básica ou um pedaço de pão", conta. "A fome está ao nosso lado, mas muitas pessoas não abrem os olhos para ela", adverte.

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A campanha desenvolvida pelo instituto se propõe, também, a trabalhar a autoestima dos beneficiados. "Um dos nossos lemas é respeito. Por isso, compramos presentes bons, nada de caridade. Coisas que vão fazer a pessoa se sentir de fato presenteada", conta.

Para Daflon - que chega a distribuir 10 mil presentes - o trabalho de conscientização tem que ser feito no ano inteiro "Me preocupo em formar novos "papais noeis". Porque acredito que o espírito de Natal, que se resume a construir um mundo melhor e pensar no outro, deve ser algo contínuo". /MARILIA NEUSTEIN

 

Há 42 anos Antonio Ivo Daflon decidiu se tornar Papai Noel. Nascido no interior fluminense, quando mudou para o Rio ele se encantou com as luzes de Natal. "Aos 15 anos comecei a sonhar em ser Papai Noel. Tenho um prazer imenso em ajudar", diz. Ao completar 22, se ofereceu para ser o Papai Noel da empresa onde trabalhava e a distribuir presentes em orfanatos.

Não parou mais. Hoje Daflon comanda o Instituto Casa do Papai Noel, que atende a 12 instituições - entre orfanatos, hospitais e ONGs - e 95 famílias, doando não apenas presentes de Natal, mas alimentos e roupas durante o ano inteiro. "Nossa campanha envolve muitos voluntários, a quem chamo carinhosamente de 'renas', que nos ajudam a realizar o trabalho no Natal". Na opinião de Daflon, a miséria tem aumentado cada vez mais, tornando o trabalho mais desafiador: "Começamos atendendo a soropositivos e deficientes visuais. Hoje fazemos um contacto forte com famílias carentes, porque muitas crianças pediam ao Papai Noel uma cesta básica ou um pedaço de pão", conta. "A fome está ao nosso lado, mas muitas pessoas não abrem os olhos para ela", adverte.

A campanha desenvolvida pelo instituto se propõe, também, a trabalhar a autoestima dos beneficiados. "Um dos nossos lemas é respeito. Por isso, compramos presentes bons, nada de caridade. Coisas que vão fazer a pessoa se sentir de fato presenteada", conta.

Para Daflon - que chega a distribuir 10 mil presentes - o trabalho de conscientização tem que ser feito no ano inteiro "Me preocupo em formar novos "papais noeis". Porque acredito que o espírito de Natal, que se resume a construir um mundo melhor e pensar no outro, deve ser algo contínuo". /MARILIA NEUSTEIN

 

Há 42 anos Antonio Ivo Daflon decidiu se tornar Papai Noel. Nascido no interior fluminense, quando mudou para o Rio ele se encantou com as luzes de Natal. "Aos 15 anos comecei a sonhar em ser Papai Noel. Tenho um prazer imenso em ajudar", diz. Ao completar 22, se ofereceu para ser o Papai Noel da empresa onde trabalhava e a distribuir presentes em orfanatos.

Não parou mais. Hoje Daflon comanda o Instituto Casa do Papai Noel, que atende a 12 instituições - entre orfanatos, hospitais e ONGs - e 95 famílias, doando não apenas presentes de Natal, mas alimentos e roupas durante o ano inteiro. "Nossa campanha envolve muitos voluntários, a quem chamo carinhosamente de 'renas', que nos ajudam a realizar o trabalho no Natal". Na opinião de Daflon, a miséria tem aumentado cada vez mais, tornando o trabalho mais desafiador: "Começamos atendendo a soropositivos e deficientes visuais. Hoje fazemos um contacto forte com famílias carentes, porque muitas crianças pediam ao Papai Noel uma cesta básica ou um pedaço de pão", conta. "A fome está ao nosso lado, mas muitas pessoas não abrem os olhos para ela", adverte.

A campanha desenvolvida pelo instituto se propõe, também, a trabalhar a autoestima dos beneficiados. "Um dos nossos lemas é respeito. Por isso, compramos presentes bons, nada de caridade. Coisas que vão fazer a pessoa se sentir de fato presenteada", conta.

Para Daflon - que chega a distribuir 10 mil presentes - o trabalho de conscientização tem que ser feito no ano inteiro "Me preocupo em formar novos "papais noeis". Porque acredito que o espírito de Natal, que se resume a construir um mundo melhor e pensar no outro, deve ser algo contínuo". /MARILIA NEUSTEIN

 

Há 42 anos Antonio Ivo Daflon decidiu se tornar Papai Noel. Nascido no interior fluminense, quando mudou para o Rio ele se encantou com as luzes de Natal. "Aos 15 anos comecei a sonhar em ser Papai Noel. Tenho um prazer imenso em ajudar", diz. Ao completar 22, se ofereceu para ser o Papai Noel da empresa onde trabalhava e a distribuir presentes em orfanatos.

Não parou mais. Hoje Daflon comanda o Instituto Casa do Papai Noel, que atende a 12 instituições - entre orfanatos, hospitais e ONGs - e 95 famílias, doando não apenas presentes de Natal, mas alimentos e roupas durante o ano inteiro. "Nossa campanha envolve muitos voluntários, a quem chamo carinhosamente de 'renas', que nos ajudam a realizar o trabalho no Natal". Na opinião de Daflon, a miséria tem aumentado cada vez mais, tornando o trabalho mais desafiador: "Começamos atendendo a soropositivos e deficientes visuais. Hoje fazemos um contacto forte com famílias carentes, porque muitas crianças pediam ao Papai Noel uma cesta básica ou um pedaço de pão", conta. "A fome está ao nosso lado, mas muitas pessoas não abrem os olhos para ela", adverte.

A campanha desenvolvida pelo instituto se propõe, também, a trabalhar a autoestima dos beneficiados. "Um dos nossos lemas é respeito. Por isso, compramos presentes bons, nada de caridade. Coisas que vão fazer a pessoa se sentir de fato presenteada", conta.

Para Daflon - que chega a distribuir 10 mil presentes - o trabalho de conscientização tem que ser feito no ano inteiro "Me preocupo em formar novos "papais noeis". Porque acredito que o espírito de Natal, que se resume a construir um mundo melhor e pensar no outro, deve ser algo contínuo". /MARILIA NEUSTEIN

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