Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Para economista o que importa é a reforma da Previdência


Por Sonia Racy
Raul Velloso/ foto: SSergio Dutti.  

As trombadas e polêmicas iniciais do governo Bolsonaro são desimportantes, avisa o economista Raul Velloso. O que importa, de fato, é que Paulo Guedes e equipe estão preparando uma reforma da Previdência de impacto. O ministro, diz ele, "assumiu que, nesse assunto, mais feijão com arroz não dá".

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Guedes "está ouvindo, em cada item, todo mundo que entende do assunto", avisa. Ele "ataca as questões relevantes, caminhando para passar no grande teste".

Uma dessas questões, adiantou à coluna, é o regime dos servidores, onde estão as maiores desigualdades. Outra, a ideia de capitalização dos que ainda vão entrar no regime previdenciário.

O economista não acha tão dramático passar no Congresso uma reforma equilibrada, que represente um passo adiante. "O essencial é fazer uma negociação correta, com os atores corretos. Por exemplo, deixar claro aos servidores que se a mudança não for feita, todo mundo vai perder."

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Raul Velloso/ foto: SSergio Dutti.  

As trombadas e polêmicas iniciais do governo Bolsonaro são desimportantes, avisa o economista Raul Velloso. O que importa, de fato, é que Paulo Guedes e equipe estão preparando uma reforma da Previdência de impacto. O ministro, diz ele, "assumiu que, nesse assunto, mais feijão com arroz não dá".

Guedes "está ouvindo, em cada item, todo mundo que entende do assunto", avisa. Ele "ataca as questões relevantes, caminhando para passar no grande teste".

Uma dessas questões, adiantou à coluna, é o regime dos servidores, onde estão as maiores desigualdades. Outra, a ideia de capitalização dos que ainda vão entrar no regime previdenciário.

O economista não acha tão dramático passar no Congresso uma reforma equilibrada, que represente um passo adiante. "O essencial é fazer uma negociação correta, com os atores corretos. Por exemplo, deixar claro aos servidores que se a mudança não for feita, todo mundo vai perder."

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Guedes "está ouvindo, em cada item, todo mundo que entende do assunto", avisa. Ele "ataca as questões relevantes, caminhando para passar no grande teste".

Uma dessas questões, adiantou à coluna, é o regime dos servidores, onde estão as maiores desigualdades. Outra, a ideia de capitalização dos que ainda vão entrar no regime previdenciário.

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Guedes "está ouvindo, em cada item, todo mundo que entende do assunto", avisa. Ele "ataca as questões relevantes, caminhando para passar no grande teste".

Uma dessas questões, adiantou à coluna, é o regime dos servidores, onde estão as maiores desigualdades. Outra, a ideia de capitalização dos que ainda vão entrar no regime previdenciário.

O economista não acha tão dramático passar no Congresso uma reforma equilibrada, que represente um passo adiante. "O essencial é fazer uma negociação correta, com os atores corretos. Por exemplo, deixar claro aos servidores que se a mudança não for feita, todo mundo vai perder."

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