Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Violência 'virou epidemia' no ensino público, diz analista


Por Sonia Racy
Renato Meirelles ( Foto: Iara Morselli/Estadão)

A violência "é hoje uma epidemia na rede pública de ensino". Se não for tratada, "pode comprometer o futuro profissional de toda uma geração".  O comentário é de Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, que fez comparação entre pesquisa que coordenou em 2014 e outra de 2017- confirmando a tendência regular de piora nos números.

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Entre uma e outra, saltou de 44% para 51% o total de professores que diziam ter sofrido algum tipo de violência. O de alunos foi de 28% para 39%.

Além desses números, Meirelles acrescenta: na pesquisa de 2017, "a sensação de que a violência aumentou em 2017 é partilhada por 87% da população, o que inclui 73% dos estudantes e 84% dos professores".

Renato Meirelles ( Foto: Iara Morselli/Estadão)

A violência "é hoje uma epidemia na rede pública de ensino". Se não for tratada, "pode comprometer o futuro profissional de toda uma geração".  O comentário é de Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, que fez comparação entre pesquisa que coordenou em 2014 e outra de 2017- confirmando a tendência regular de piora nos números.

Entre uma e outra, saltou de 44% para 51% o total de professores que diziam ter sofrido algum tipo de violência. O de alunos foi de 28% para 39%.

Além desses números, Meirelles acrescenta: na pesquisa de 2017, "a sensação de que a violência aumentou em 2017 é partilhada por 87% da população, o que inclui 73% dos estudantes e 84% dos professores".

Renato Meirelles ( Foto: Iara Morselli/Estadão)

A violência "é hoje uma epidemia na rede pública de ensino". Se não for tratada, "pode comprometer o futuro profissional de toda uma geração".  O comentário é de Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, que fez comparação entre pesquisa que coordenou em 2014 e outra de 2017- confirmando a tendência regular de piora nos números.

Entre uma e outra, saltou de 44% para 51% o total de professores que diziam ter sofrido algum tipo de violência. O de alunos foi de 28% para 39%.

Além desses números, Meirelles acrescenta: na pesquisa de 2017, "a sensação de que a violência aumentou em 2017 é partilhada por 87% da população, o que inclui 73% dos estudantes e 84% dos professores".

Renato Meirelles ( Foto: Iara Morselli/Estadão)

A violência "é hoje uma epidemia na rede pública de ensino". Se não for tratada, "pode comprometer o futuro profissional de toda uma geração".  O comentário é de Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, que fez comparação entre pesquisa que coordenou em 2014 e outra de 2017- confirmando a tendência regular de piora nos números.

Entre uma e outra, saltou de 44% para 51% o total de professores que diziam ter sofrido algum tipo de violência. O de alunos foi de 28% para 39%.

Além desses números, Meirelles acrescenta: na pesquisa de 2017, "a sensação de que a violência aumentou em 2017 é partilhada por 87% da população, o que inclui 73% dos estudantes e 84% dos professores".

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