Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Passos do patriarca


Por Sonia Racy
William Ury, Alexandre e Paulo Chade ( Foto: Paulo Giandalia/Estadão)

A 6ª edição da Corrida da Paz, organizada pela ONG Caminho de Abrãao, levou mais de 5 mil pessoas, na manhã de domingo, ao trajeto - que começou no Clube Monte Líbano e terminou no Parque do Povo. O evento - que busca a convivência pacífica entre cristãos, judeus e muçulmanos - teve a presença do fundador da ONG, William Ury.

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Sobre os atentados de sexta-feira na Tunísia, Kuwait e França, o mediador de conflitos americano disse ser preciso resistir. "Esses acontecimentos assustam, mas não podemos nos deixar abalar. Há dois caminhos no mundo hoje: o da separação e o da conexão. Optamos pelo segundo", afirmou em um português quase fluente. Alexandre Chade, da organização que visa criar uma rota de turismo no trajeto feito pelo patriarca há 4 mil anos no Oriente Médio, comemorou o sucesso da iniciativa: "Mais de mil quilômetros do caminho já estão prontos. Queremos convidar as pessoas a fazer esse roteiro".

Estava lá, também, Sheila Mann - com seu grupo do Peace On The Table. "Reunimos 30 mulheres judias, cristãs e árabes uma vez por mês, em almoço, para mostrar como é possível a união através da comida", afirmou. Ao final, os participantes receberam uma bênção tripla: de um rabino, um sheik e um padre. / MARILIA NEUSTEIN

William Ury, Alexandre e Paulo Chade ( Foto: Paulo Giandalia/Estadão)

A 6ª edição da Corrida da Paz, organizada pela ONG Caminho de Abrãao, levou mais de 5 mil pessoas, na manhã de domingo, ao trajeto - que começou no Clube Monte Líbano e terminou no Parque do Povo. O evento - que busca a convivência pacífica entre cristãos, judeus e muçulmanos - teve a presença do fundador da ONG, William Ury.

Sobre os atentados de sexta-feira na Tunísia, Kuwait e França, o mediador de conflitos americano disse ser preciso resistir. "Esses acontecimentos assustam, mas não podemos nos deixar abalar. Há dois caminhos no mundo hoje: o da separação e o da conexão. Optamos pelo segundo", afirmou em um português quase fluente. Alexandre Chade, da organização que visa criar uma rota de turismo no trajeto feito pelo patriarca há 4 mil anos no Oriente Médio, comemorou o sucesso da iniciativa: "Mais de mil quilômetros do caminho já estão prontos. Queremos convidar as pessoas a fazer esse roteiro".

Estava lá, também, Sheila Mann - com seu grupo do Peace On The Table. "Reunimos 30 mulheres judias, cristãs e árabes uma vez por mês, em almoço, para mostrar como é possível a união através da comida", afirmou. Ao final, os participantes receberam uma bênção tripla: de um rabino, um sheik e um padre. / MARILIA NEUSTEIN

William Ury, Alexandre e Paulo Chade ( Foto: Paulo Giandalia/Estadão)

A 6ª edição da Corrida da Paz, organizada pela ONG Caminho de Abrãao, levou mais de 5 mil pessoas, na manhã de domingo, ao trajeto - que começou no Clube Monte Líbano e terminou no Parque do Povo. O evento - que busca a convivência pacífica entre cristãos, judeus e muçulmanos - teve a presença do fundador da ONG, William Ury.

Sobre os atentados de sexta-feira na Tunísia, Kuwait e França, o mediador de conflitos americano disse ser preciso resistir. "Esses acontecimentos assustam, mas não podemos nos deixar abalar. Há dois caminhos no mundo hoje: o da separação e o da conexão. Optamos pelo segundo", afirmou em um português quase fluente. Alexandre Chade, da organização que visa criar uma rota de turismo no trajeto feito pelo patriarca há 4 mil anos no Oriente Médio, comemorou o sucesso da iniciativa: "Mais de mil quilômetros do caminho já estão prontos. Queremos convidar as pessoas a fazer esse roteiro".

Estava lá, também, Sheila Mann - com seu grupo do Peace On The Table. "Reunimos 30 mulheres judias, cristãs e árabes uma vez por mês, em almoço, para mostrar como é possível a união através da comida", afirmou. Ao final, os participantes receberam uma bênção tripla: de um rabino, um sheik e um padre. / MARILIA NEUSTEIN

William Ury, Alexandre e Paulo Chade ( Foto: Paulo Giandalia/Estadão)

A 6ª edição da Corrida da Paz, organizada pela ONG Caminho de Abrãao, levou mais de 5 mil pessoas, na manhã de domingo, ao trajeto - que começou no Clube Monte Líbano e terminou no Parque do Povo. O evento - que busca a convivência pacífica entre cristãos, judeus e muçulmanos - teve a presença do fundador da ONG, William Ury.

Sobre os atentados de sexta-feira na Tunísia, Kuwait e França, o mediador de conflitos americano disse ser preciso resistir. "Esses acontecimentos assustam, mas não podemos nos deixar abalar. Há dois caminhos no mundo hoje: o da separação e o da conexão. Optamos pelo segundo", afirmou em um português quase fluente. Alexandre Chade, da organização que visa criar uma rota de turismo no trajeto feito pelo patriarca há 4 mil anos no Oriente Médio, comemorou o sucesso da iniciativa: "Mais de mil quilômetros do caminho já estão prontos. Queremos convidar as pessoas a fazer esse roteiro".

Estava lá, também, Sheila Mann - com seu grupo do Peace On The Table. "Reunimos 30 mulheres judias, cristãs e árabes uma vez por mês, em almoço, para mostrar como é possível a união através da comida", afirmou. Ao final, os participantes receberam uma bênção tripla: de um rabino, um sheik e um padre. / MARILIA NEUSTEIN

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