Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Paula Azevedo entra no Tomie Ohtake, que terá foco na inclusão este ano


Por Marcela Paes

 

Paula Azevedo. Foto: Denise Andrade/Estadão
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Com passagens pelo MAM-SP, IAC e experiência em catalogação e management de coleções privadas, Paula Azevedo aporta agora no Instituto Tomie Ohtake, como diretora de relacionamento institucional e governança. Além da sua entrada, a instituição - que está prestes a completar 20 anos - também está em processo de formar um novo conselho. E tem como uma de suas metas o fomento de programas sociais, como o de formação de lideranças femininas periféricas para mil meninas de 14 a 21 anos. Leia abaixo a conversa com Paula:

Quais os desafios de entrar no corpo diretivo do instituto neste momento de crise na cultura?

É sempre desafiante entrar. Neste momento, em que a cultura tem sido subjugada, posta em cheque, se faz ainda mais importante. O Tomie Ohtake completa 20 anos de existência. Crises podem ser uma oportunidade de rever, ver e prever.

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O Tomie planeja mudanças para este ano?

Após um estudo, algumas diretrizes foram traçadas, entre elas, a mudança na gestão, com a entrada de dois diretores, além de um novo conselho que está em fase de reestruturação e deverá ser formado por uma presença feminina marcante. Além disso, o trabalho desenvolvido pela instituição terá como base a ideia de "Porto e Farol", atravessada por missões bem definidas a cumprir, tanto na programação de exposições como em suas atividades, que devem abarcar questões de gênero, raça e inclusão social.

O que é fundamental para equipamentos culturais hoje?

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Na minha visão, a base fundamental hoje para os equipamentos culturais é gestão, mas gestão não se faz somente de forma administrativa/financeira. Gestão inclui pessoas, relacionamento, inclusão, diversidade, acessibilidade em todas as formas possíveis.

 

 

Paula Azevedo. Foto: Denise Andrade/Estadão

Com passagens pelo MAM-SP, IAC e experiência em catalogação e management de coleções privadas, Paula Azevedo aporta agora no Instituto Tomie Ohtake, como diretora de relacionamento institucional e governança. Além da sua entrada, a instituição - que está prestes a completar 20 anos - também está em processo de formar um novo conselho. E tem como uma de suas metas o fomento de programas sociais, como o de formação de lideranças femininas periféricas para mil meninas de 14 a 21 anos. Leia abaixo a conversa com Paula:

Quais os desafios de entrar no corpo diretivo do instituto neste momento de crise na cultura?

É sempre desafiante entrar. Neste momento, em que a cultura tem sido subjugada, posta em cheque, se faz ainda mais importante. O Tomie Ohtake completa 20 anos de existência. Crises podem ser uma oportunidade de rever, ver e prever.

O Tomie planeja mudanças para este ano?

Após um estudo, algumas diretrizes foram traçadas, entre elas, a mudança na gestão, com a entrada de dois diretores, além de um novo conselho que está em fase de reestruturação e deverá ser formado por uma presença feminina marcante. Além disso, o trabalho desenvolvido pela instituição terá como base a ideia de "Porto e Farol", atravessada por missões bem definidas a cumprir, tanto na programação de exposições como em suas atividades, que devem abarcar questões de gênero, raça e inclusão social.

O que é fundamental para equipamentos culturais hoje?

Na minha visão, a base fundamental hoje para os equipamentos culturais é gestão, mas gestão não se faz somente de forma administrativa/financeira. Gestão inclui pessoas, relacionamento, inclusão, diversidade, acessibilidade em todas as formas possíveis.

 

 

Paula Azevedo. Foto: Denise Andrade/Estadão

Com passagens pelo MAM-SP, IAC e experiência em catalogação e management de coleções privadas, Paula Azevedo aporta agora no Instituto Tomie Ohtake, como diretora de relacionamento institucional e governança. Além da sua entrada, a instituição - que está prestes a completar 20 anos - também está em processo de formar um novo conselho. E tem como uma de suas metas o fomento de programas sociais, como o de formação de lideranças femininas periféricas para mil meninas de 14 a 21 anos. Leia abaixo a conversa com Paula:

Quais os desafios de entrar no corpo diretivo do instituto neste momento de crise na cultura?

É sempre desafiante entrar. Neste momento, em que a cultura tem sido subjugada, posta em cheque, se faz ainda mais importante. O Tomie Ohtake completa 20 anos de existência. Crises podem ser uma oportunidade de rever, ver e prever.

O Tomie planeja mudanças para este ano?

Após um estudo, algumas diretrizes foram traçadas, entre elas, a mudança na gestão, com a entrada de dois diretores, além de um novo conselho que está em fase de reestruturação e deverá ser formado por uma presença feminina marcante. Além disso, o trabalho desenvolvido pela instituição terá como base a ideia de "Porto e Farol", atravessada por missões bem definidas a cumprir, tanto na programação de exposições como em suas atividades, que devem abarcar questões de gênero, raça e inclusão social.

O que é fundamental para equipamentos culturais hoje?

Na minha visão, a base fundamental hoje para os equipamentos culturais é gestão, mas gestão não se faz somente de forma administrativa/financeira. Gestão inclui pessoas, relacionamento, inclusão, diversidade, acessibilidade em todas as formas possíveis.

 

 

Paula Azevedo. Foto: Denise Andrade/Estadão

Com passagens pelo MAM-SP, IAC e experiência em catalogação e management de coleções privadas, Paula Azevedo aporta agora no Instituto Tomie Ohtake, como diretora de relacionamento institucional e governança. Além da sua entrada, a instituição - que está prestes a completar 20 anos - também está em processo de formar um novo conselho. E tem como uma de suas metas o fomento de programas sociais, como o de formação de lideranças femininas periféricas para mil meninas de 14 a 21 anos. Leia abaixo a conversa com Paula:

Quais os desafios de entrar no corpo diretivo do instituto neste momento de crise na cultura?

É sempre desafiante entrar. Neste momento, em que a cultura tem sido subjugada, posta em cheque, se faz ainda mais importante. O Tomie Ohtake completa 20 anos de existência. Crises podem ser uma oportunidade de rever, ver e prever.

O Tomie planeja mudanças para este ano?

Após um estudo, algumas diretrizes foram traçadas, entre elas, a mudança na gestão, com a entrada de dois diretores, além de um novo conselho que está em fase de reestruturação e deverá ser formado por uma presença feminina marcante. Além disso, o trabalho desenvolvido pela instituição terá como base a ideia de "Porto e Farol", atravessada por missões bem definidas a cumprir, tanto na programação de exposições como em suas atividades, que devem abarcar questões de gênero, raça e inclusão social.

O que é fundamental para equipamentos culturais hoje?

Na minha visão, a base fundamental hoje para os equipamentos culturais é gestão, mas gestão não se faz somente de forma administrativa/financeira. Gestão inclui pessoas, relacionamento, inclusão, diversidade, acessibilidade em todas as formas possíveis.

 

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