Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Paulistanas no topo entre 'dependentes do smartphone'


Por Sonia Racy

As mulheres paulistanas dependem mais do celular do que os homens e, ao contrário deles, preferem dispensar a TV a cabo para não ficar sem o aparelho. Mas tanto uns como outras admitem que a internet melhorou sua qualidade de vida.

As conclusões são de pesquisas feitas em quatro grandes cidades do planeta - Londres, Hong Kong, São Paulo e São Francisco - pela CommScope, multinacional que emprega 25 mil pessoas em 130 países e que ouviu 4.000 pessoas.

Entre os paulistanos consultados, 78,5% das mulheres afirmaram que não podem passar um dia sem o smartphone. Entre os homens, a porcentagem é de 68%. Mais mulheres que homens (62% contra 47%) também dizem preferir abrir mão da TV por assinatura. Entre eles, a maioria prefere manter a telinha. O número supera a média das outras três regiões pesquisadas (74%) e também os registrados em capitais latino-americanas como Bogotá e Cidade do México, que ficaram abaixo dos 68%.

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O objetivo da CommScope é saber "como a geração Y está moldando as redes do futuro?" - mais especificamente, detectar tendências de dois grandes grupos, a Geração Y (até 35 anos) e a  dos Baby Boomers (os mais velhos) e suas expectativas quanto ao uso de novas tecnologias.

As mulheres paulistanas dependem mais do celular do que os homens e, ao contrário deles, preferem dispensar a TV a cabo para não ficar sem o aparelho. Mas tanto uns como outras admitem que a internet melhorou sua qualidade de vida.

As conclusões são de pesquisas feitas em quatro grandes cidades do planeta - Londres, Hong Kong, São Paulo e São Francisco - pela CommScope, multinacional que emprega 25 mil pessoas em 130 países e que ouviu 4.000 pessoas.

Entre os paulistanos consultados, 78,5% das mulheres afirmaram que não podem passar um dia sem o smartphone. Entre os homens, a porcentagem é de 68%. Mais mulheres que homens (62% contra 47%) também dizem preferir abrir mão da TV por assinatura. Entre eles, a maioria prefere manter a telinha. O número supera a média das outras três regiões pesquisadas (74%) e também os registrados em capitais latino-americanas como Bogotá e Cidade do México, que ficaram abaixo dos 68%.

O objetivo da CommScope é saber "como a geração Y está moldando as redes do futuro?" - mais especificamente, detectar tendências de dois grandes grupos, a Geração Y (até 35 anos) e a  dos Baby Boomers (os mais velhos) e suas expectativas quanto ao uso de novas tecnologias.

As mulheres paulistanas dependem mais do celular do que os homens e, ao contrário deles, preferem dispensar a TV a cabo para não ficar sem o aparelho. Mas tanto uns como outras admitem que a internet melhorou sua qualidade de vida.

As conclusões são de pesquisas feitas em quatro grandes cidades do planeta - Londres, Hong Kong, São Paulo e São Francisco - pela CommScope, multinacional que emprega 25 mil pessoas em 130 países e que ouviu 4.000 pessoas.

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O objetivo da CommScope é saber "como a geração Y está moldando as redes do futuro?" - mais especificamente, detectar tendências de dois grandes grupos, a Geração Y (até 35 anos) e a  dos Baby Boomers (os mais velhos) e suas expectativas quanto ao uso de novas tecnologias.

As mulheres paulistanas dependem mais do celular do que os homens e, ao contrário deles, preferem dispensar a TV a cabo para não ficar sem o aparelho. Mas tanto uns como outras admitem que a internet melhorou sua qualidade de vida.

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Entre os paulistanos consultados, 78,5% das mulheres afirmaram que não podem passar um dia sem o smartphone. Entre os homens, a porcentagem é de 68%. Mais mulheres que homens (62% contra 47%) também dizem preferir abrir mão da TV por assinatura. Entre eles, a maioria prefere manter a telinha. O número supera a média das outras três regiões pesquisadas (74%) e também os registrados em capitais latino-americanas como Bogotá e Cidade do México, que ficaram abaixo dos 68%.

O objetivo da CommScope é saber "como a geração Y está moldando as redes do futuro?" - mais especificamente, detectar tendências de dois grandes grupos, a Geração Y (até 35 anos) e a  dos Baby Boomers (os mais velhos) e suas expectativas quanto ao uso de novas tecnologias.

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