Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Pegando fogo


Por Sonia Racy

O Brasil está prestes a interromper, unilateralmente, o acordo automotivo assinado com o México. Isto é, os carros importados passarão a pagar 35% de imposto ao entrar no País. Hoje não pagam nada. A decisão, segundo fonte governamental, foi tomada depois de tentativas de se chegar a um novo consenso. Não foi possível.

As autoridades mexicanas foram informadas a respeito. Chiaram e fizeram chegar seu desagrado à presidente Dilma, em Cuba. Enquanto o acordo foi bom para o País, o Ministério do Desenvolvimento ficou calado. Agora que a situação se inverteu, ante a valorização do real, os brasileiros querem voltar atrás.

Não se sabe se, ante a pressão do país de Calderón, Dilma recuará.

O Brasil está prestes a interromper, unilateralmente, o acordo automotivo assinado com o México. Isto é, os carros importados passarão a pagar 35% de imposto ao entrar no País. Hoje não pagam nada. A decisão, segundo fonte governamental, foi tomada depois de tentativas de se chegar a um novo consenso. Não foi possível.

As autoridades mexicanas foram informadas a respeito. Chiaram e fizeram chegar seu desagrado à presidente Dilma, em Cuba. Enquanto o acordo foi bom para o País, o Ministério do Desenvolvimento ficou calado. Agora que a situação se inverteu, ante a valorização do real, os brasileiros querem voltar atrás.

Não se sabe se, ante a pressão do país de Calderón, Dilma recuará.

O Brasil está prestes a interromper, unilateralmente, o acordo automotivo assinado com o México. Isto é, os carros importados passarão a pagar 35% de imposto ao entrar no País. Hoje não pagam nada. A decisão, segundo fonte governamental, foi tomada depois de tentativas de se chegar a um novo consenso. Não foi possível.

As autoridades mexicanas foram informadas a respeito. Chiaram e fizeram chegar seu desagrado à presidente Dilma, em Cuba. Enquanto o acordo foi bom para o País, o Ministério do Desenvolvimento ficou calado. Agora que a situação se inverteu, ante a valorização do real, os brasileiros querem voltar atrás.

Não se sabe se, ante a pressão do país de Calderón, Dilma recuará.

O Brasil está prestes a interromper, unilateralmente, o acordo automotivo assinado com o México. Isto é, os carros importados passarão a pagar 35% de imposto ao entrar no País. Hoje não pagam nada. A decisão, segundo fonte governamental, foi tomada depois de tentativas de se chegar a um novo consenso. Não foi possível.

As autoridades mexicanas foram informadas a respeito. Chiaram e fizeram chegar seu desagrado à presidente Dilma, em Cuba. Enquanto o acordo foi bom para o País, o Ministério do Desenvolvimento ficou calado. Agora que a situação se inverteu, ante a valorização do real, os brasileiros querem voltar atrás.

Não se sabe se, ante a pressão do país de Calderón, Dilma recuará.

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