Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Pela paz olímpica


Por Sonia Racy

O Brasil "rechaça e condena o terrorismo em todas as suas formas" e o mundo não pode esquecer crimes como o massacre de Munique de 1972, no qual 11 atletas israelenses "foram covardemente assassinados".

Foi nesses termos o discurso de Serra, domingo, no Rio, durante homenagem às vítimas daquele atentado.

O Brasil "rechaça e condena o terrorismo em todas as suas formas" e o mundo não pode esquecer crimes como o massacre de Munique de 1972, no qual 11 atletas israelenses "foram covardemente assassinados".

Foi nesses termos o discurso de Serra, domingo, no Rio, durante homenagem às vítimas daquele atentado.

O Brasil "rechaça e condena o terrorismo em todas as suas formas" e o mundo não pode esquecer crimes como o massacre de Munique de 1972, no qual 11 atletas israelenses "foram covardemente assassinados".

Foi nesses termos o discurso de Serra, domingo, no Rio, durante homenagem às vítimas daquele atentado.

O Brasil "rechaça e condena o terrorismo em todas as suas formas" e o mundo não pode esquecer crimes como o massacre de Munique de 1972, no qual 11 atletas israelenses "foram covardemente assassinados".

Foi nesses termos o discurso de Serra, domingo, no Rio, durante homenagem às vítimas daquele atentado.

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